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Libertação II 

Cleison Scott *
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Os acontecimentos globais depois de 21.12.2012, para aqueles com maior experiência em face dos anos vividos, ou de estudos autônomos sobre nosso passado, quando analisados sobre uma base comparativa do que foi o mundo até essa data e o que ele é hoje, fica evidente que se trata de duas situações absolutamente distintas.

Isso mostra que, quando os Maias fizeram suas previsões astronômicas há mais de 1200 anos, sabiam exatamente o que iria acontecer neste quadrante do Universo, quiçá nele todo, pois as mudanças não se restringem à Terra, ou mesmo ao nosso sistema solar.

O que fica evidente em primeiro lugar é o fato de que os Astros não são esferas acidentais que existem e viajam pelo espaço como simples acaso aleatório; são seres Conscientes e Sencientes como provou James Lovelock . Como tais, evoluem e ajustam a si mesmos conforme necessário. 

Nassim Haramein  em seus estudos abrangentes (da Astronomia à Biologia) concluiu que toda manifestação material de vida tem um centro energético que é mais intenso que o resto do corpo que o constitui, e, muito provavelmente, é a fonte da energia que o anima, os chamados “Buraco Negro”, no interior dos quais acontece a “singularidade”, princípio da matéria. No caso dos Astros ele fica a 19º44′ de latitude norte. Em nosso Planeta, por exemplo, é aonde vamos encontrar o Mauna Loa, maior vulcão da Terra.

Ao analisar a posição de nosso Sol em relação à Via Láctea, Nassim observou que ele está navegando na região 19º44′ de latitude norte da Galáxia. Observou ainda que o Sol está sofrendo – para nós – imensuráveis pressões energéticas (ele as vem controlando e as imagens são impressionantes). Os Maias detinham conhecimentos astronômicos muito mais avançados do que os de nossa ciência atual e previram com precisão assustadora o que estamos passando, dando a esse período o nome de 6º Sol, ou seja, o Sol que nos ilumina hoje não mais é o mesmo que nos iluminou por éons de tempo. Percebam que os raios solares são agora ardidos e desconfortáveis.

Mesmo para os radicais materialistas que veem o Universo como um aglomerado de Astros, esferas que se formaram acidental e aleatoriamente desde uma explosão (expansão, como preferem alguns) primordial, entendem que suas consequências têm potencial para promover mudanças climáticas, com riscos de ocorrências perturbadoras, desde as mais leves até eventuais cataclismos o que agora, em 2023 já virou rotina.

Os Cientistas de Vanguarda, no entanto, que veem o Universo como 100% constituído de Energia oriunda de uma Consciência que essa Energia é consciente, tendo em algum momento expelido de si mesma 0,00001% com suas próprias características, plasmando formas com sólida aparência material, sabem que nada disso é acidental. Por serem da mesma essência fica evidente que os 99,99999% restantes são quem comanda a Vida, pois tudo que foi plasmado daí se originou. Dos meros 0,00001% plasmados na forma física, se destacam os seres humanos, pelo grau de autoconsciência já alcançado.

No Universo sobressai a UNICIDADE. Não há, não houve e nem nunca haverá individualidades. Tudo, absolutamente TUDO e TODOS que parecem individuais, são “individuações ” da Energia original. Como Ela tem Consciência em seu grau pleno, tudo que dEla se origina tem consciência em graus relativos ao estágio evolutivo de conhecimento de si mesmo, o Autoconhecimento.

O grande objetivo da Vida é vivenciar as experiências, as quais pelo mecanismo que caracteriza a Fonte são sempre vibratoriamente adequados às frequências em que se encontram as individuações no momento, e estas, ao alcançar a Plena Consciência de si mesmas, voltam à Fonte de onde emanaram.

* Administrador de empresas, com especialização em Marketing

1 Por que os Maias estudavam tanto o cosmos? Eles sabiam que existe um equilíbrio energético vibratório entre tudo o que é vivo e buscavam conhecer sua frequência para implantá-la em si mesmos e assim colocar a Terra em sintonia com o todo Universal. 

2 James Lovelock em seu livro “Gaia o Alerta Final” de 2009 mostra que o limite e a paciência da Terra estavam no fim e ela iria começar a deixar mais evidente o processo de sua regeneração. 

3 Numa escala matemática que Nassim montou abrangendo desde o Planck até o Cosmos, a vida biológica está exatamente na metade. 

4 Capacidade de agir de maneira autônoma e individual, sem se dividir. 

 

 

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