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“Gato” leva a corte de energia em bar da zona Sul

Bar do Centro também foi flagrado pela CPFL com alterações no medidor de energia

Polícia acompanhou corte de energia que deixou clientes de bar às escuras (Foto: X-Tudo Ribeirão)

Por: Adalberto Luque

A Polícia Militar e a CPFL Paulista flagraram dois bares em Ribeirão Preto com suspeita de “gato” de energia elétrica – quando há furto, através de alteração dos medidores. Ambos são reincidentes. Um dos bares estava lotado no momento em que os técnicos da companhia de energia elétrica e a PM chegaram.

O bar, localizado à Rua Paschoal Bardaro, Jardim Botânico, zona Sul de Ribeirão Preto, recebia vários clientes interessados em acompanhar a partida entre São Paulo X São Lourenço (Arg), pela Copa Sudamericana, além de outros habituais. Com a chegada dos técnicos da CPFL, a irregularidade foi constatada.

A Polícia Civil e a Polícia Técnico Científica foram acionadas para acompanhar a ocorrência. Após o trabalho de perícia e a constatação de alteração no medidor, o bar teve a energia cortada e os clientes ficaram às escuras. Um dos proprietários do estabelecimento foi levado para a Central de Polícia Judiciária (CPJ), no Centro de Ribeirão Preto.

Em outro bar, no Centro da cidade, os técnicos da CPFL Paulista também constataram “gato” e procederam da mesma forma que no Jardim Botânico. Nos dois casos, os estabelecimentos tiveram os equipamentos regularizados e terão os valores da energia desviada apurados para cobrança posterior. A CPFL se manifestou em nota.

“A CPFL Paulista informa que, em inspeções realizadas em conjunto com a Polícia Civil na noite desta quinta-feira, 10, foram flagradas alterações nos medidores de energia em dois bares de Ribeirão Preto, localizados no Jardim Botânico e no Centro da cidade. Ambos os estabelecimentos são reincidentes na irregularidade. A Polícia Científica realizou perícia nos equipamentos adulterados, que foram regularizados pela equipe da distribuidora. Os cálculos sobre a quantidade de energia desviada e os respectivos valores serão feitos pela companhia e repassados aos responsáveis pelas fraudes. As investigações serão conduzidas pelas autoridades policiais.”

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