A lingüiça “mordeu” o cachorro
No sábado (10) assisti à decisão Manchester City 1 x Inter de Milão 0 e no domingo (11) vi Avaí 1 x Botafogo 1. Dispensam-se comentários e critica ao exagero da comparação, a citação é para dizer que em Istambul foi aula de como jogar futebol e em Florianópolis aula do que não fazer quando a intenção for jogar futebol. Deu a impressão que os 20 times da Série B montaram os elencos e sobraram 22 jogadores que ninguém quis e eles, aproveitando que estavam em Florianópolis fizeram um “rachão”, de péssima qualidade. Erros grotescos de domínio, dribles, passes e escolhas.
Quem não chuta também faz gol…
O gol do Avaí aconteceu no primeiro tempo e foi contra, no erro do atacante a bola bateu na canela de Tárik e entrou. Ninguém chutou. Cada time só chutou uma vez, e longe do gol, finalizações ridículas. No segundo tempo pouco mudou. Lembra da figura usada no sábado – “Cachorro picado por cobra tem medo até de lingüiça”? Pois é, no papel de lingüiça, o Avaí fez o mesmo que Tombense, simbolizando a cobra, fez (1 a 1) na décima rodada. A “picada” só não foi pior porque o Bota achou um gol no 2º tempo. Chega de metáfora, na seqüência a luta é com times do G4: Vila Nova e Novorizontino.
Nova descoberta no caso Torrinha…
O Departamento Jurídico do Botafogo tem nova tarefa no caso da dívida com o Juventus-SC, cobrada na Justiça por terceiros. Descobrir porque no processo trata como objeto da operação o meia Torrinha, se na verdade foi outro profissional negociado. O jogador emprestado foi Márcio, um lateral que jogou 19 partidas pelo Botafogo em 1996, e a promissória de R$300 mil assinada pelo Botafogo era garantia para cobrir qualquer eventualidade durante o período do empréstimo e não pagamento da cessão do atleta. Quando a gente pensa que já viu tudo, vem mais uma surpresa.