Tribuna Ribeirão
Cultura

Silvio Santos pode fazer o que quer

Comunicador que morreu aos 93 anos pode ser homenageado com o nome em uma das mais importantes rodovias do Estado (Foto: Reprodução)

Silvio Santos, é bem ele, ao dizer que só hoje, ao acordar, vai decidir se irá ou não ao SBT para a festa de 60 anos do seu programa. Quer melhor chamada que essa?

Indo ou não, todas as atenções estarão voltadas para ele até o último instante ou momento que o seu diretor, Fabiano Wicher, disparar a gravação. SS, entre qualidades, que são muitas, e defeitos – insistentes, mas não tantos assim, sempre foi mui­to de seguir suas intuições e fazer exatamente o que quer e aquilo que entende ser o certo e mais adequado. E se permitir a ter um holofote em cima.

Considerando a sua história de vida e chegar onde chegou, fica fácil imaginar qual lado da balança apresentou maior diferença. A partir do acanhado auditório da rua das Palmeiras, nas insta­lações da TV Paulista, passando pela TV Globo na Marechal De­odoro, TV Tupi, um cinema na rua Cotoxó também no Sumaré, depois o antigo Cine Sol, na Ataliba Leonel, que veio a ser o Te­atro Silvio Santos, e, por fim, chegar a Anhanguera, o “Programa Silvio Santos” tem o título e o recorde de ser o mais longevo de toda a história, apresentado por uma mesma pessoa.

Desde quadros como “Os galãs cantam e dançam” ou “Show de Calouros”, tempos dos fiéis escudeiros Luciano Callegari e Neymar de Barros, até os “pontinhos” ou “3 pistas” atuais, ele sempre esteve à frente de tudo. Tem todo o direito a uma grande festa, sentindo ou não vontade de aparecer.

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