Tribuna Ribeirão
Cultura

Por que Patrícia Poeta sofre tanta perseguição?

Estive uma vez na vida com a Patrícia Poeta e me pareceu uma pessoa muito educada e elegante.

Falamos e trocamos mensagens não sei em quantas outras opor­tunidades e a minha impressão continuou sendo a mesma.

Quanto a profissional, acompanho desde o seu comecinho, em São Paulo, “Jornal Nacional” e “Fantástico”, até migrar para o entretenimento.

Tudo o que fez, fez bem, até merecidamente ser escolhida para substituir Fátima Bernardes no “Encontro”. A mesma Fá­tima que ela já tinha herdado o lugar na bancada do “JN”.

Outro grande desafio, sem dúvida, que ela vem tentando su­perar mesmo diante da incompreensível torcida contra de alguns. Uma marcação descabida. Que beira a perseguição. Gostar ou não gostar de alguém, até faz parte. A obsessão de graça é que não cabe.

E a Patrícia na sua, como profissional que é, tem procurado apenas fazer o dela o melhor possível. Existiram escorregões? Claro que sim. Qual programa ao vivo, ainda mais diário, não tem? Perfeitamente natural. Descabida é a antipatia barata, que algumas pessoas têm dificuldades de controlar. Isso, sim, parece até meio doença e que em casos mais explícitos mere­ce melhor tratamento. E outra: acender isqueiro em posto de gasolina nunca é recomendável. Beira loucura.

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