Tribuna Ribeirão
Cultura

Brasil produz séries como gente grande, mas ainda sem muitas condições

Invisível”, fantasia escrita por Carlos Saldanha e estrela­da por Marco Pigossi e Alessandra Negrini.

Pelo conteúdo, mais uma prova de que o Brasil acertou a mão na produção de séries. Um trabalho superior inclusive a muita coisa que vem de fora.

Aliás, o que se verifica é que toda a nossa experiência na te­ledramaturgia, adquirida ao longo de tanto tempo, está sendo fundamental também pela alta qualidade dos trabalhos.

O Brasil, fosse apenas por esses aspectos, já teria todas as condições para se colocar entre os maiores produtores do mundo, não fosse pelo elevado custo e nenhum incentivo.

Ao contrário, por exemplo, do nosso vizinho Uruguai. As nos­sas cidades, as brasileiras dos anos 40, 50, 60 ou 70, são sempre reproduzidas com maior facilidade e por preços muito menores do que os daqui e de outros países como Argentina, por exemplo.

A Colômbia é outra que também está sabendo se colocar nes­te mercado.

Na parte que nos toca, falta muito ainda para acertar, tornar­-se conveniente e voltar a crescer.

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