Tribuna Ribeirão
Cultura

Autores e atores só dependem deles mesmos para se dar bem

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O saudoso Del Rangel, com quem tive algumas diferenças, mas reconheço como um dos maiores conhecedores desse negócio chamado televisão, costumava dizer que: “não há nada pior” para a credibilidade do que um salário fixo.

Por certo, seria motivo de mais uma discussão. Pode soar meio elitista, ainda mais no nosso país onde a pobreza é mui­to marcante.

Mas a verdade é que, quando disse isso, o Del se referia ao nos­so mercado, entendendo que, quem é bom acaba se arranjando, muito mais agora, onde as possibilidades não se limitam tão so­mente ao que a televisão tem capacidade de oferecer.

Olha aí os casos de Antônio Fagundes e Camila Pitanga. De­pois de tantos anos de Globo, fecharam rapidamente com ou­tros veículos. Ele, TV Cultura e HBO Max. Ela, HBO Max.

Novas portas foram escancaradas, diferentemente dos tem­pos em que só o cinema era a outra ou única alternativa e como corajosamente alguns resolveram encarar. Casos de Sônia Braga e Rodrigo Santoro, por exemplo.

O vai e vem, hoje, está estabelecido e as possibilidades de to­dos se darem bem já estão saudavelmente ampliadas. Depen­de apenas da capacidade de trabalho de cada um.

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