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Kaiky projeta ‘final’ no Santos e torce para não ter chuva em Araraquara

IVAN STORTI/SANTOS FC

Depois de uma chuva de granizo e de um apagão na Arena Fonte Luminosa, o Santos vai enfrentar a Ferro­viária nesta quarta-feira, em jogo adiado da 10ª rodada do Paulistão. E, em meio à pres­são para acabar com as chan­ces de rebaixamento, o za­gueiro Kaiky admitiu torcer para não chover novamente para garantir logo a perma­nência santista na primeira divisão estadual.

“Vamos torcer pra não chover, né!? Em Araraquara é difícil chover, mas é incrí­vel pois todas as vezes que eu joguei lá caiu a chuva. Então não sei é azar meu ou de ou­tra pessoa do grupo”, brincou o defensor. “Mas tomara que amanhã (quarta) não chova e que o gramado esteja bom para a gente fazer uma gran­de partida”.

O confronto entre os dois times estava marcado para o dia 5 deste mês. A chuva de granizo atingiu uma rede de energia externa próxima ao local do jogo, causando um blecaute a poucos minutos do início da partida. A arbitragem adiou o início por mais de uma hora. Mas uma nova explosão gerou um apagão total quando os jogadores estavam voltando para o gramado.

O jogo, enfim, foi adiado para esta quarta. E será deci­sivo para o time da Vila Bel­miro, que precisa vencer para acabar com as chances de rebaixamento e se manter na briga pela vaga nas quartas de final. Vencendo, depende apenas de si para assegurar a classificação na rodada fi­nal, no sábado, contra o Água Santa. “Com certeza é uma final amanhã. Sabemos da importância desse jogo, que pode acabar com qualquer chance de rebaixamento e ainda colocar a gente na zona de classificação”, disse Kaiky.

O defensor comentou ainda a mudança de posição que sofreu no jogo passado, a derrota para o Palmeiras no clássico disputado no do­mingo. Ele foi escalado como volante pelo técnico Fábian Bustos e admitiu a surpresa com a novidade.

“No profissional, foi a pri­meira vez que atuei como vo­lante. Já joguei poucas vezes assim na base, mas isso foi lá no sub-11 e sub-13. É uma posição que não estava tão acostumado, é um pouco di­ferente de atuar na zaga. Mas treinei dois dias atuando ali, tive a confiança do professor e acabei voltando pra zaga no segundo tempo por conta da situação do jogo. Vou querer me adaptar mais como volan­te, pois isso me abre um leque para exercer outras funções dentro de campo.
Agradeço ao professor pela oportu­nidade e estou à disposição para atuar onde ele precisar”, projetou.

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