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Esportes

Brasil supera Uruguai e mantém os 100% de aproveitamento com o técnico Gustavinho

RAUL RAMOS/JORNAL TRIBUNA

A seleção brasileira mas­culina de basquete continua com 100% de aproveitamen­to sob o comando do técnico Gustavo de Conti. Nesta sex­ta-feira, no ginásio Pedrocão, em Franca, o Brasil superou o Uruguai, de Rubén Magnano, por 85 a 66, pelo Grupo B das Eliminatórias das Américas para o Mundial de 2023.

A equipe de Gustavinho chegou para o confronto com duas vitórias, ambas sobre o Chile, em novembro do ano passado. Agora, com três triunfos, o Brasil praticamen­te se garante na segunda fase do classificatório. O próximo jogo será na segunda-feira, diante da Colômbia, às 20h, novamente em Franca. Outra vitória é fundamental, já que os times carregam os resulta­dos para o cruzamento com os rivais do Grupo D, que tem Estados Unidos, México, Porto Rico e Cuba.

O destaque do Brasil foi o armador Yago, do Flamengo, que fechou o jogo com 11 pon­tos e sete assistências, além de três rebotes. Já Vítor Benite e Leo Meindl terminaram como os maiores pontuadores da seleção, com 13 pontos. Pelo lado do Uruguai, Luciano Pa­rodi anotou 12 pontos.

O primeiro quarto foi bas­tante equilibrado. O Uruguai começou melhor e abriu uma vantagem de 14 a 9. O Brasil não conseguia parar Luciano Parodi, que anotou 10 pontos. A resposta de Gustavinho foi o armador Yago, que acele­rou o jogo da seleção e, com uma bola de três e dois lances livres, igualou o placar no fe­chamento da parcial: 14 a 14.

As equipes continuaram jogando com muita intensi­dade na segunda parcial. A seleção pulou na frente do placar com uma bola de três de Hettsheimeir: 22 a 20. De­pois disso, muitos erros de arremessos dos dois lados. Parodi ainda igualou para o Uruguai, mas, nos minutos finais do período, o Brasil to­mou conta das ações, jogou com muita agressividade e foi para o intervalo com vanta­gem: 37 a 32.

O Uruguai voltou mais atento no terceiro período, encostou no placar, mas o Brasil logo acordou. Com três bolas de três seguidas (duas com Yago e uma Vítor Benite), o time de Gustavi­nho alcançou pela primeira vez uma vantagem de dois dígitos: 46 a 36. A seleção não diminuiu o ritmo e, com um bom trabalho coletivo, se manteve na frente até o fim da parcial: 55 a 43.

A vantagem não interferiu no apetite da seleção. O Bra­sil voltou jogando com mui­ta intensidade, como gosta Gustavinho, e foi deixando o Uruguai para trás no placar. As bolas de três (duas segui­das de Lucas Dias) ajudaram na escalada. No fim, com o jogo decidido, o treinador ainda pôde colocar em qua­dra jogadores que não ha­viam sido utilizados, como Elinho e Gui Deodato.

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