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Quem paga a orquestra, escolhe a música
O relatório financeiro encomendado pelas empresas do Con­sórcio PróUrbano, e a conclusão de que houve prejuízo e que a passagem hoje deveria custar R$ 8, deixou os passageiros de ônibus com um pé atrás. Um antigo observador citou uma frase que cai bem: “Quem paga a orquestra, escolhe a música”. Resta saber se a administração municipal vai atender à reivindicação.

GPS e câmeras
Os ônibus que percorrem as ruas de Ribeirão Preto, já des­gastados pelo tempo, têm sistema GPS que oferece condições de fiscalização por parte da Transerp, se os itinerários e ho­rários foram cumpridos, os trajetos, número de passageiros etc. A própria gestora tem condições de avaliar se os dados são reais ou fruto de avaliações futuras e perdas motivadas pela pandemia.

Lápis e papel à mão
Nova análise deve ocorrer em junho. Só para lembrar; os equi­pamentos que captam esses dados estavam, até o ano passa­do, nas mãos das empresas de ônibus. Enquanto isso, os pas­sageiros fazem as contas. Somando gastos com transporte até o trabalho, para levar crianças à escola, ir às compras etc., dá para pagar a prestação de um carro usado ou uma moto de até 50 cilindradas, que não precisa de CNH. Se a moda pega…

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