Ivan, goleiro contratado da Ponte Preta, deu sua primeira entrevista coletiva, nesta sexta-feira, como atleta do Corinthians. Apontado como um dos novos valores do futebol brasileiro para a posição, o jogador, de 24 anos, exaltou o titular Cássio, mas afirmou que vai estar pronto para agarrar a chance quando surgir a oportunidade.
“Tudo na minha vida aconteceu no tempo certo. Se estou no Corinthians, era para estar. Vou aproveitar as oportunidades. Só de estar aqui, já é um passo a mais na carreira, com todo respeito à Ponte, que me projetou. Vou trabalhar, o Cássio é ídolo, no momento certo vou ter minha chance. Vou estar pronto para quando for minha vez poder dar conta do recado”, disse Ivan, que expressou sua motivação para vestir a camisa corintiana.
“O que mais me motivou foram novos desafios. Fiz toda a base na Ponte praticamente, em 2018 virei titular, foram mais de 150 jogos, o que mais motivou foi vestir essa camisa do Corinthians que é gigante. Jogador tem que almejar coisas grandes. A camisa é grande, pesada, entra em qualquer competição brigando por títulos. Essa ambição de crescer na carreira me fez vir para cá”, disse o goleiro, que aumentou a tradição da Ponte Preta em revelar bons goleiros.
“A Ponte tem essa característica de revelar grandes jogadores. Teve o Carlos que jogou Copa do Mundo, Waldir Perez. Sou mais um, cada um tem seu momento, quero fazer a minha história. Trabalhar forte”, continuou o defensor, que apontou ansiedade em defender o Corinthians nas diversas competições durante o ano.
“Na minha carreira só fiz um jogo Série A. Mas joguei Copa do Brasil, pré-Olímpico, jogos com a seleção. Fiz alguns jogos importantes. Libertadores será algo novo para mim e me motiva muito. Vi o Corinthians ser campeão todos esses últimos anos, a gana por títulos existe aqui dentro. Tenho o sonho de ter uma carreira sólida aqui e conquistar títulos. Faremos de tudo para chegar bem nestas competições.”
Apesar de jovem, Ivan espera que o Corinthians o ajude a se manter na seleção brasileira. “É um sonho para todo jogador chegar na seleção, é um objetivo. Quando fui na olímpica, deixei uma boa impressão. Ajudei o time a se classificar para a Olimpíada, o Brasil foi bi. Na principal treinei com o Taffarel, foi uma experiência muito boa. Vou me doar o máximo nos treinos para quando tiver a chance eu estar pronto e agarrar a oportunidade.”