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KING’S MAN – A ORIGEM
Chega aos cinemas o terceiro filme da franquia King’s Man, mais uma vez dirigido por Matthew Vaughn, mostrando o iní­cio da agência de inteligência britânica independente. A tra­ma se desenrola nos meses que antecedem a Primeira Guerra Mundial mostrando o grupo fundador da agência: O duque Orlando Oxford (Ralph Fiennes), sua empregada Polly (Gem­ma Arterton), seu empregado, Shola (Djimon Hounsou) e seu filho, Conrad (Harris Dickinson) ao lado do rei George (Tom Hollander). Para proteger seu filho e evitar que eles se envol­vam na guerra iminente, ele aceita uma missão para proteger e evitar o assassinato do arquiduque Franz Ferdinand (Ron Cook), levando também seus dois empregados. Mas, quando ele e o filho evitam que uma bomba atinja o arquiduque, eles partem para a Rússia e durante a investigação descobrem uma conspiração formada por criminosos do mundo inteiro, entre o monge russo Rasputin (Rhys Ifans), e a espiã holande­sa Mata Hari (Valerie Pachner). Todos eles estão sob a ordens de um homem misterioso que só vai ser conhecido no final. Mesmo com boas cenas de ação e da tentativa do diretor e também roteirista Matthew Vaughn tentar fazer com que essa sequência esteja à altura ou melhor que os filmes anteriores, isto não acontece. Com muitas histórias, algumas baseadas em fatos reais e a apresentação de vários personagens, o fil­me ficou com menos ação e às vezes, chega a ser mo­nótono. Além de Ralph Fiennes, outro destaque no elenco fica com Rhys Ifans como Rasputin.

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