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Etanol e gasolina têm novo reajuste

© Wander Roberto/Inovafoto/COB/Direitos Reservados

Reflexo dos reajustes pra­ticados semana passada, nas refinarias da Petrobras e nas usinas paulistas, os preços dos combustíveis dispararam de vez em grande parte dos mais de 250 postos de Ribeirão Pre­to e a alta generalizada já pesa no bolso do consumidor. A gasolina e o etanol voltaram a subir nas bombas da cidade.

A média para a gasoli­na agora chega a R$ 6,30 (R$ 6,297) nos postos bandeirados, alta de 1,6% em relação aos R$ 6,20 (R$ 6,197) da semana passada, aporte de R$ 0,10. No caso do etanol, o preço médio está em R$ 4,90 (R$ 4,897) nos postos franqueados, R$ 0,10 a mais e aumento de 2,1% em comparação com os R$ 4,80 (R$ 4,797) do período anterior, mas desde segunda-feira (11) havia revendedor negociando o litro por R$ 5 (R$ 4,999).

E tem posto cobrando R$ 6,80 (R$ 6,799) pelo litro do derivado do petróleo e R$ 5,30 (R$ 5,299) pelo da cana-de­-açúcar. Nos sem-bandeira, a média para a gasolina é de R$ 5,950 (R$ 5,949), alta de 6,3% e acréscimo de R$ 0,35 em re­lação aos R$ 5,60 (R$ 5,599) da semana passada, mas tem posto cobrando R$ 6,05 (R$ 6,049). O etanol é vendido, em média, por R$ 4,55 (R$ 4,549), aumento de 1,1% e aporte de R$ 0,05 na com­paração com os R$ 4,50 (R$ 4,449) do período anterior, mas alguns revendedores cobram R$ 4,80 (R$ 4,799).

O consumidor deve pes­quisar porque há variação para mais e para menos tanto nos bandeirados quanto nos independentes. Com base nos valores de R$ 4,90 para o deri­vado da cana e de R$ 6,30 para o do petróleo, a paridade está em 77,8% e não é vantajoso abastecer com álcool, o limite é de 70%. O preço do óleo diesel subiu 8,89% nas refinarias da Petrobras em 29 de setembro.

O litro passou de R$ 2,81 para R$ 3,06, aporte de R$ 0,25. Os valores de R$ 6,80 para a gasolina e de R$ 5,30 para o etanol são os maiores da história – chegaram a R$ 6 (ou R$ 5,999) e R$ 5 (R$ 4,999) du­rante a greve dos caminhonei­ros, em maio de 2018, quando o etanol atingiu R$ 5 (ou R$ 4,999), mas a situação não era de mercado, e sim atípica.

Segundo o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio­combustíveis (ANP), realizado entre 3 e 10 de outubro, os pre­ços médios dos combustíveis dispararam em Ribeirão Preto. O litro do etanol está acima de R$ 4,51 e bateu novo recorde. A gasolina superou R$ 5,90.

O preço médio cobrado pelo litro do álcool hidrata­do saltou de R$ 4,441 para R$ 4,518 – o maior valor da história desde que a agência passou a pesquisar preços no município –, alta de 1,7%. O recorde anterior, de R$ 4,501, havia sido constatado em 25 de setembro.

O preço do litro da gasoli­na agora custa, em média, R$ 5,902, alta de 1,5% em relação aos R$ 5,814 cobrados ante­riormente. A paridade entre os derivados de cana-de-açúcar e de petróleo continua acima do limite. Agora está em 76,6%, ante 76,4% do dia 1º e de 76,7% do dia 25. Chegou a 77,1% em 26 de junho.

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