É curioso observar como determinadas coisas se alteram com o tempo.
Na Globo do passado, chegar a apresentador do “Fantástico” foi o sonho e o auge de muitos, mas poucos, pelo tempo que o programa existe – às vésperas de completar 50 anos, chegaram lá.
A lista tem profissionais premiados, porém, dada a longevidade, não chega a ser tão extensa. Vai pouco além de nomes, como os de Cid Moreira, Sérgio Chapelin, Celso Freitas, César Filho, Márcia Mendes, William Bonner, Doris Giesse, Valéria Monteiro, Glória Maria, Pedro Bial, Patrícia Poeta, Fátima Bernardes, Renata Ceribelli, Carla Vilhena, Helena Ranaldi, Zeca Camargo, Renata Vasconcellos e, mais recentemente, Poliana Abritta e Tadeu Schmidt, que merecidamente foi chamado, depois de passar por outras funções, inclusive no esporte.
Domingo passado, com toda pompa e circunstância, Tadeu foi anunciado para o “Big Brother”, em substituição a Tiago Leifert, o que não deixa de ser uma alteração importante na ordem das coisas.
Na Globo, hoje, o entretenimento, pelas vantagens que oferece, virou o grande alvo a ser alcançado. Vários já trocaram de lado.
E ser escolhido para o “BBB”, nesta altura dos acontecimentos, é meio que chegar ao primeiro lugar do pódio.