Tribuna Ribeirão
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RP chega a 1.900 mortes em 2021

ADRIANO MACHADO/REUTERS

Ribeirão Preto registrou mais quatro mortes por co­vid-19, segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde. A cidade deve ultrapassar a barreira de 2.950 vítimas este mês, mas com o avanço da vacinação, que freou a propagação da do­ença, não deve chegar a três mil antes de novembro.

Nesta terça-feira, 5 de outu­bro, o número de falecimentos em decorrência da doença che­gou a 2.944, alta de 0,1% em re­lação aos 2.940 anunciados no relatório de sexta-feira (1º). Há 67 óbitos oficiais em agosto, mas 142 pessoas morreram de co­vid-19 no mês passado, quatro por dia. Outubro já tem duas mortes que ainda não constam do boletim oficial.

Setembro já tem 76 vítimas fatais, dois por dia, mas apenas 28 foram contabilizadas. É o menor volume do ano e o mais baixo desde novembro de 2020, quando 41 pessoas morreram de covid-19, ape­sar de os dados oficiais indi­carem 37 porque a secretaria considera a data em que a pessoa foi diagnosticada com a doença, e não da morte.

Março é o mês com mais óbitos na pandemia. São 402, média de 13 por dia. O recor­de do ano passado pertence a julho (244). O recorde de fale­cimentos anunciados em um único boletim pertence a 14 de junho deste ano, de 36. O recorde de óbitos em 24 horas é de 3 de junho, de 26 óbitos.

O total de mortes por covid-19 em nove meses de 2021, de 1.900, já é 82% supe­rior ao registrado no mesmo período do ano passado (de março a dezembro), de 1.044. São 856 a mais. De 26 de mar­ço de 2020, data do primeiro óbito, a 15 de janeiro deste ano, data da milésima morte, foram 297 dias. Para chegar a dois mil foram 122 dias.

As ocorrências fatais do último boletim foram regis­tradas em 12 de maio, 3 de junho, 21 de julho e 18 de setembro, mas somente ago­ra houve a confirmação para covid-19. As vítimas são dois senhores, de 77 e 93 anos, e duas idosas, uma de 79 anos e outra centenária, de 101 anos que não tinha comorbidade. Os outros três pacientes eram portadores de doenças graves como cardíaca e neurológica crônicas e hipertensão arte­rial. Todos estavam interna­dos em hospitais particulares.

A tendência é de queda na comparação semanal. Entre 21 e 27 de setembro ocorreram 13 falecimentos na cidade, cerca de um a cada doze horas e 55 minutos. Nos sete dias subse­quentes, entre 28 de setembro e 4 de outubro, foram confir­mados mais sete óbitos, um a cada 24 horas, recuo de 46,2% e seis casos a menos. São 20 em duas semanas.

Os meses com menos fa­lecimentos são março de 2020 (pois, a pandemia começou em meados do mês em Ribei­rão Preto) e abril do ano passa­do (onze). A taxa de letalidade da pandemia é de 2,7% e neste ano está em 2,8%. Por sexo, as vítimas da covid-19 são 1.636 homens (55,6%) e 1.308 mu­lheres (44,4%). ‘

A mais jovem em toda a pandemia é o bebê de um mês que morreu em 22 de junho. A segunda é um menino de seis meses que faleceu em 12 de junho. A mais idosa é uma senhora de 102 anos que fa­leceu no dia 2 de fevereiro de 2021. O município de Ribei­rão Preto superou a marca de 110,7 mil pacientes infectados pelo Sars-CoV-2 – são 110.732.

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