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Como viveremos agora

A pandemia está ganhando novas aparências.  É certo que ela não acabou. A flexibilização dos protocolos se intensifica, com a liberação para a presença de público em eventos esportivos, culturais (teatros), reabertura de salões de baile, boates, shows e outros com regras menos rígidas.

Parece que estamos começando novos tempos, pós pandemia. Que assim seja! Um momento que, no entanto, não permitirá práticas que indiquem a plena volta aos velhos tempos. Daqueles jeitos talvez não ocorram mais. Todos aprendemos muito, com dor e sofrimento irreversíveis.

A gravidade da pandemia mundial recomenda moderação, que poderá faltar a quem deseja festejos grandiosos na próxima virada de ano e comemorações de carnaval em 2022. Lá reconheceremos os administradores públicos sensatos, equilibrados, que respeitam os interesses humanitários, como o direito à vida.

Vale lembrar que aquele mundo em que as pessoas tinham opiniões e pensamentos iguais, quase unânimes, sem divergência, não existe mais, acabou.

Virou cada cabeça, uma sentença.

Milhões de ideias, sugestões brotam e os conflitos também. Imaginamos vozes contrárias, incomodantes. Democracia ? Não. É o defenda-se quem puder!  Como quiserem!

Observem que, quando todo dia anoitece, deitamos pensando e acordamos com a solução, que amanhece. Assim já aprendemos a viver, com a cabeça no travesseiro.

Na Justiça e fora dela, por toda parte, todos queremos modernidade, é sinônimo de conforto. É a única unanimidade que sobrou.

São sinais do futuro, em família, no meio social, no trabalho, onde quer que estejamos.

Nos interessa, muito, o futuro do trabalho e, com a maior certeza, já é uma nova conquista que alcançamos, apesar das dificuldades enfrentadas.

Nele há robôs, drones, intensa informatização, cirurgias robóticas colocando chip no cérebro e estente no coração. Estamos trabalhando sem sair de casa, dos escritórios, à distância (home office), inclusive no serviço público. Aprendemos. Evoluímos sofrendo.

Esse futuro, também entrou pela Justiça, que o aceitou e não dá mostras que voltará ao passado. Bom ou ruim? No mínimo, é economia do que se tem para gastar, embora não se cogite que sobrará para melhor remunerar os servidores. Estes são estranhos às “cartilhas” dos administradores públicos, acreditem – sempre foi desta forma. Por que? O que fazem para tanto “prestigio”?

Enquanto isso, na atividade privada agora precisamos, mesmo, é avançar nas novas formas de empreendedorismo, em especial casando o desempenho do profissional com a sua recompensa, pelos resultados – naturalmente.

Precisamos praticar a redução dos custos operacionais, cortar abusos, sem deixar de estimular a qualidade, buscando-a.

Porém, priorizando o ser humano e, aí, conservaremos as fontes do trabalho, as empresas – já tão arruinadas, em qualquer que seja o empreendimento. Isso todos queremos e haveremos de perseguir.

Salvar-se-ão todos, os que trabalham e os que sabem produzir.

Reinventem-se, com dedicação e alegria. As dificuldades perderão força, diminuirão, ou desaparecerão! Aí, colhem-se satisfação. A vida vai sorrir!

Vamos em frente, com ou sem pandemia e Deus no coração.

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