007 – SEM TEMPO PARA MORRER
Finalmente, após vários adiamentos por conta da pandemia, está em cartaz nos cinemas o quinto e último filme de Daniel Craig como 007. Considerado por alguns críticos como seu melhor trabalho, mostrando estar em plena forma aos 53 anos, encarando as cenas de ação e brilhando como ator. A trama tem início com Bond curtindo sua aposentadoria ao lado de Madeleine (Léa Seydoux) na Jamaica. Mas, para acabar com a mordomia de Bond, aparece seu velho amigo Felix Leiter (Jeffrey Wright), da CIA, pedindo uma ajudinha em uma missão. A finalidade da mesma era para resgatar um cientista sequestrado e fim. Mas, a missão se torna muito mais complicada quando no meio do caminho aparece um vilão misterioso (Rami Malek) com uma poderosa arma com uma nova e perigosa tecnologia. Em meio a tudo isso, o casal é descoberto por uma também perigosa organização do filme anterior, dando início a uma série de reviravoltas, traições e muita ação no bom e velho estilo de 007. Entre diversas passagens de tempo em diferentes lugares do mundo, Bond volta à ativa como nos velhos tempos e acaba encontrando uma nova agente ocupando seu lugar de 007, Nomi (Lashana Linch). Além de rever os velhos amigos, Bond vai tentar impedir que o vilão da trama, um homem desajustado e louco por vingança, use um vírus desconhecido para acabar com a humanidade. Apesar de algumas falhas na trama, o filme com quase três horas de duração, traz de volta o melhor espião dos últimos tempos. Com uma ótima trilha sonora com referência aos filmes antigos, o filme é uma linda despedida de Daniel Craig como James Bond. Dirigido com muita competência por Cary Joji Fukunaga, o elenco conta ainda com Ralph Finnes, Rory Kinnear e Ana de Armas. Resta esperar quem será o novo 007.