Tribuna Ribeirão
Turismo

Árvores especiais que viraram atrações turísticas

SAMUEL MELIM

Se em grandes centros urbanos as árvores seguem, pouco a pouco, perdendo espaço para um não tão co­lorido cenário, amplamente povoado por construções homéricas em tons de cin­za, fora da “Selva de Pedra” ainda é possível se encantar com exuberantes e centená­rias formações naturais que se tornaram verdadeiras atra­ções turísticas.

Para celebrar o Dia da Árvore, no último dia 21 de setembro, a Quickly Travel, agência de viagens do Gru­po JTB, do Japão, elaborou uma pequena lista com cinco sugestões incríveis para res­saltar toda a importância e beleza deste precioso recurso natural existente em nosso planeta. Confira:

General Sherman – Califórnia (USA)

BENNY MARTY/ISTOCK

Talvez, nenhuma outra árvore no planeta seja tão famosa quanto a General Sherman, no Sequoia National Park, na Ca­lifórnia. Considerada como a maior do mundo pelo Guinness Book em 2013, esta exuberante sequoia possui nada menos que 1.591 metros cúbicos de volume em seu tronco, o que se traduz a incríveis 83,8 m de altura e 7,7 m de diâmetro. Sua idade estimada, na casa dos 2.500 anos, também impressiona. Além da General Sherman, outras 2.000 sequoias gigantes ha­bitam o parque norte-americano.

Castanheira Centenária – Alta Floresta (MT)

CRISTIAN DIMITRIUS

Na Amazônia, um dos biomas mais ricos e diversos do mundo, outra gigante se destaca em meio a esta lista. Trata­-se da Castanheira Centenária, da Reserva Cristalino Lodge, no município de Alta Floresta, Mato Grosso. Queridinha dos turistas, esta exuberante árvore impressiona tanto pela longe­vidade, já que pode viver 500 anos, como pelo tamanho, na casa dos 50 metros de altura. Seu fruto, a castanha-do-pará, é bastante apreciado.

Jindai Zakura, Japão

T-TADANOBU/ISTOCK

Do outro lado do mundo, na cidade Hokuto, em Yama­nashi, a mais velha cerejeira do Japão atende pelo nome de Jin­dai Zakura. São quase 2.000 anos de vida. Segundo historia­dores, a árvore “morreu” em algum momento do século XIII, mas foi salva graças as orações de Nichiren, um importante monge budista.

Cajueiro de Pirangi, em Parnamirim (RN)

DIEGO GRANDI/ISTOCK

Acredite se quiser, mas a simpática praia de Pirangi do Norte, no mu­nicípio de Parnamirim, no Rio Grande Norte, abriga o maior cajueiro do mundo. A árvore gigante, reconhecida e certificada pelo Guinness Book, cobre uma área total de aproximadamente 8.500m² em um verdadeiro emaranhado de galhos e cipós. Por safra, cerca de 80.000 cajus são gerados, o que corresponde a mais de 2,5 toneladas do fruto. Segundo estimativas, o seu tamanho corresponderia a 70 cajueiros normais.

Jatobá, na Serra da Mantiqueira (SP)

ANDRÉ KLOTZ

Existe algo mais reconfortante que a sombrinha de uma árvo­re durante um delicioso piquenique? No hotel Six Senses Bota­nique, na Serra da Mantiqueira, um aconchegante e convidativo Jatobá vem conquistando o coração dos hóspedes. O espaço tem se destacado como um verdadeiro oásis de tranquilidade para re­feições ao ar livre ou até mesmo para a prática de yoga e medita­ção. Há ainda que prefira apenas relaxar e aproveitar o momento para uma cativante leitura… as possibilidades são infinitas.

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