“A Fazenda”, como reality show, gênero que já estabeleceu com o telespectador laços de muita proximidade, teve um começo tranquilo, nada arrebatador, mas que aos poucos foi tomando corpo e agregando resultados às suas temporadas e aos seus episódios.
E, assim como o “BBB” está para a Globo, veio a se tornar imprescindível no calendário da Record, com a mesma capacidade de mexer com as pessoas, muito antes de começar.
Mais que isso: até em contrário ao que dizia o Velho Guerreiro, nem sempre acaba quando termina, porque a sua repercussão ainda se estende por determinado tempo.
Aliás, é curioso observar como, com o decorrer dos anos, muitos tabus foram derrubados, fazendo a audiência crescer nas mais diferentes faixas de público.
A discriminação e até a implicância, que alguns faziam questão de apregoar, aos poucos foram deixando de existir. E esta é uma vantagem que ninguém tira da TV aberta, sem que isso custe nada a ninguém: do 5K ao antigo aparelho de caixa, todos recebem o mesmo conteúdo.
E “A Fazenda” está chegando como próxima atração e agora com Adriane Galisteu no seu comando. Que venham as próximas emoções.