Tribuna Ribeirão
Cultura

Sinfônica apresenta Juventude tem Concerto

A série Juventude tem Concerto da Orquestra Sinfô­nica de Ribeirão Preto já tem agenda em agosto. A apresen­tação será neste domingo, dia 29, às 10h30, com transmis­são via internet (YouTube), direto do Theatro Pedro II, no Quarteirão Paulista, Cen­tro Histórico da cidade .

O maestro Reginaldo Nas­cimento convidou dois solis­tas para o “Concerto para flau­ta em sol maior”, de Johann Joachim Quantz (1697-1773), e “Concerto para oboé em ré menor”, de Alessandro Igna­zio Marcello (1673-1747): o flautista Sérgio Cerri e a obo­ísta Josiane Cicolani.

O concerto desta série – uma realização do Ministério do Tu­rismo (MTur), Associação Mu­sical de Ribeirão Preto e Funda­ção Dom Pedro II – é didático e, mesmo sem plateia no teatro, o maestro interage com o públi­co sempre comentando sobre o contexto histórico das obras ou detalhes da composição.

“É uma oportunidade rica para formar plateia, trazer o jovem e as famílias que sempre prestigiaram a série Juventude Tem Concerto para o universo da Orquestra Sin­fônica de Ribeirão Preto”, comenta o maestro Reginaldo Nascimento, que vai reger o concerto.

Sérgio Cerri
Bacharel em flauta pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é pri­meiro flautista da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Pre­to, onde atua desde 2001. É também professor de flauta. Fundou e é flautista princi­pal da Orquestra Filarmônica de Rio Claro, integrante do Quinteto de Sopros Sopra-5 e do Duo Cerri-Botelho (flauta e piano). Atuou como profes­sor de flauta no Departamen­to de Música da USP de Ri­beirão Preto em 2014 e 2015.

Josiane Cristina Cicolani
Bacharel em Música, com habilitação em oboé pela Universidade de São Paulo (USP). É oboísta da Orques­tra Sinfônica de Ribeirão Preto, da Orquestra Sinfôni­ca Municipal de Barretos e da USP-Filarmônica. Foi solista destas orquestras e também da Sinfônica de Franca e da de Limeira. Participou de vá­rias montagens de óperas.

A Orquestra Sinfônica
A Orquestra Sinfônica tem cerca de 40 músicos e é mantida pela Associação Musical de Ri­beirão Preto, criada em 1921 por músicos e abnegados como Max Bartsch. Fez sua primeira apre­sentação em 1938. Desde então, a Osrp funciona de modo ininter­rupto e vem desenvolvendo im­portantes projetos que difundem a música erudita.

Com isso, reafirma seu papel de destaque no setor artístico e nos cenários muni­cipal e nacional. Já são mais de 1.400 concertos oficiais em âmbito nacional e inter­nacional. Desenvolve impor­tantes projetos que difundem a música erudita, além de contar com uma escola de canto coral com 120 alunos e três coros – Coro de Câmara, Coro Lírico e Coro Juvenil.

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