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Qual é a estratégia pós-pandemia?

Você já se perguntou como os novos comportamen­tos vão determinar as estratégias de negócio no pós-va­cinação? Então, saiba que reconhecer os novos hábitos e investir na transformação digital serão as chaves para empresas se prepararem para a realidade pós-pandemia do mercado de trabalho e dos negócios.

À medida que a vacinação avança pelo mundo, o mercado passa a vislumbrar o “pós-tudo-isso”. O anúncio feito por muitos estados sobre a antecipação do calendário de imunização contra o coronavírus faz com que as empresas acelerem suas estratégias para o mo­mento pós-vacinação por meio de um equilíbrio entre o que funcionou e o que será preciso implementar para ter sucesso no ‘novo normal’.

A pandemia mudou as regras do mercado no que diz respeito à localização, trabalho e transformação digital. Neste contexto, é necessário que as empresas exerçam autocrítica para crescer. Como será a jornada de traba­lho do meu time? Como isso afeta o contexto de entrega dos meus produtos e serviços? Quais hábitos desta pan­demia persistirão após a chegada da vacina? Essas são perguntas essenciais para os líderes neste momento.

O ponto chave é a atenção para a mudança cultural que está acontecendo. As empresas precisam voltar a atenção para as oportunidades de novos negócios alinhados a este novo momento onde as pessoas se organizam e se conectam em comunidades de interesse com o apoio das ferramentas digitais. É preciso ‘re-co­nhecer’ o potencial cliente nesta nova economia que está surgindo.

Por essa razão, o momento será de centralidade nas pessoas. Com as empresas tendo que se transformar em verdadeiras plataformas de impulsionamento, seja de colaboradores ou clientes. É por aí que os produtos e serviços serão transformados.

Este movimento é uma força transversal às organi­zações – independentes do seu tamanho, mercado ou natureza. Na WHF, que sempre ajudou as empresas a resgatarem a centralidade do cliente, estamos promo­vendo mudanças a partir destes novos comportamentos. Fechamos um dos escritórios e temos planos para res­significar a sede em Ribeirão Preto. Os mais de 300m² serão repensados para o novo contexto de trabalho, ou seja, as sedes físicas serão uma opção para os colabora­dores. O prédio principal será convertido num centro de produção de conteúdo, conhecimento e de encon­tros. Será um apoio ao dia a dia de trabalho, não mais o centro da jornada.

O mercado tradicional sempre teve um olhar sob a perspectiva produtiva, de forma geral. Isso foi váli­do. Mas, com a digitalização, as nossas visões sobre a produtividade estão mudando. ‘Re-conhecer’ o cliente, o colaborador, o parceiro, ou seja, mapear e entender seus novos padrões e comportamentos são a chave para encontrar melhorias e alcançar maior competitividade. Não existe receita pronta, mas existem grandes oportu­nidades para organizações de todos os tipos, tamanhos e mercados. E você, está investindo no futuro dos novos comportamentos ou apenas apagando os incêndios do presente? A resposta desta pergunta pode ser a chave para o sucesso no mundo que vem por aí.

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