Tribuna Ribeirão
Economia

Inflação recua na saída das fábricas

© REUTERS/Washington Alves/Direitos Reservados

A inflação de produtos in­dustrializados na saída das fá­bricas brasileiras, medida pelo Índice de Preços ao Produ­tor (IPP), ficou em 1,89% em abril. A taxa é inferior à regis­trada em março, que ficou em 4,63%. Na comparação com o mesmo mês de 2020, no en­tanto, houve um aumento do índice, já que naquele mês, a inflação havia sido de 0,11%.

Segundo dados divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasi­leiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de inflação de 16,08% no ano e de 35,69% em doze meses. Dezoito das 24 atividades in­dustriais pesquisadas registra­ram alta de preços em abril. Os principais impactos na infla­ção do mês vieram de outros químicos (4,54%), alimentos (1,53%), metalurgia (4,97%) e produtos de metal (5,96%).

Sete atividades registra­ram deflação (queda de pre­ços) no mês, entre elas in­dústrias extrativas (-0,70%) e derivados de petróleo (-0,55%). Entre as quatro grandes categorias econô­micas da indústria, a maior taxa de inflação em abril foi observada nos bens inter­mediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (2,47%).

Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamen­tos usados no setor produti­vo tiveram alta de preços de 1,16%. Já os bens de consu­mo registraram as seguintes variações de preços: bens du­ráveis (1,34%) e bens semi e não duráveis (1,01%).

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