Adiante de seu tempo
Na primeira administração de Welson Gasparini frente à Prefeitura de Ribeirão Preto, um usineiro que tinha visão empresarial adiante de seu tempo resolveu enfrentar a coleta do lixo para extração do lixo útil. Ele montou uma empresa para a coleta do lixo com os velhos caminhões do município e coletava todo o lixo e o separava em um imóvel de sua propriedade, na avenida dos Bandeirantes, com vários trabalhadores mais simples contratados para tal mister.
Modernidade
Muitos não entenderam a modernidade e não colaboraram com o empresário empreendedor, que precisou deixar de investir na recuperação do chamado lixo útil. Mas foi uma visão do dr. Arnaldo Ribeiro Pinto, cuja iniciativa não foi seguida por outras administrações e nem empresas que realizaram os serviços depois.
Aterro sanitário
Quando existia o Departamento de Urbanização e Saneamento (Dursarp), na Rodovia Mário Donegá (SP-291), caminho para a cidade de Dumont, o Dursarp montou um aterro sanitário dentro dos mais modernos padrões de higiene e cuidado para que não houvesse contaminação do “Aquifero Guarani”. O subsolo eras preparado com lonas para que o chorume não penetrasse no solo e viesse a macular o reservatório de água natural que temos no nosso sub solo. Após a separação do lixo útil, o restante era queimado em um processo com requeima da fumaça para não poluir o ar.
Não atende
Depois de anos de funcionamento, começaram a dizer que o aterro não estava atendendo as necessidades do município e determinaram seu fechamento. Abriram outro em Guatapará, onde nunca colocaram óbices para seu funcionamento.Pagamos por 60 quilômetros de transporte do lixo até a vizinha cidade, ficando mais caro a logística da entrega do lixo que a própria coleta. Dizem que a Região Metropolitana estará preocupada em construir um aterro na área de abrangência.