Convênio entre prefeitura e clube
Um convênio das antigas cedeu a um clube dos altos da cidade grande área de terra para treinamento de atletas. A área bloqueou a rua Tibiriçá, provocando problemas para questão do trânsito. A contrapartida do referido clube, faz tempo, não é oferecida ao município e não se sabe de quantos e quais atletas foram treinados e formados naquele local. A Tibiriçá está fechada, as outras ruas estão prejudicadas por causa do tráfego intenso tráfego e ninguém informa nada a respeito desta situação.
Situação polêmica
Por questões financeiras e de inadimplência, o clube teve parte de seu patrimônio disponibilizado para pagamento de dividas com funcionários e outros débitos. Não houve interesse dos setores da prefeitura que cuidam do patrimônio em constatar o que poderá ser feito, principalmente sabendo que não está havendo o treinamento de atletas amadores na área, dizem funcionários do clube. Há de se tomar as devidas medidas para que o município não seja prejudicado tanto na formação de atletas quanto em seu patrimônio.
Samanta Piñeda
A advogada especializada em meio ambiente, Samanta Piñeda, ofereceu uma verdadeira aula sobre o tema no programa Larga Brasa do grupo Thathi. Ela mostrou um panorama nacional, estadual e local das perspectivas para o futuro, explicando mitos e verdades que as notícias não esclarecem. Seria oportuno ela ser levada às escolas, pela parceria da Secretaria Municipal da Educação com a TV Câmara, para fazer uma palestra a todos os cursos, chamando a atenção dos jovens para a preservação ambiental.
Furo
Samanta ofereceu à imprensa o “furo” do trabalho do Consórcio Metropolitano para se fazer um aterro sanitário regional, para que as cidades deixem de pagar valores absurdos para transporte do lixo, aterrado em Guatapará ou para outro lugar. Só para se ter uma ideia, em Ribeirão Preto paga-se mais para que a empresa leve o lixo até Guatapará do que o se paga para a coleta dos resíduos domiciliares. E ela alertou ainda para o fato de não termos a coleta seletiva.