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SP prevê 1,15 mi de casos até dia 15

AMANDA PEROBELLI/REUTERS

O estado de São Paulo re­gistrou mais 152 mortes por covid-19 em 24 horas – cerca de uma a cada dez minutos – e o número de óbitos em decor­rência da infecção por corona­vírus nas 645 cidades paulistas está perto de 36 mil. Nesta sex­ta-feira, 2 de outubro, saltou de 35.804 para 35.956, aumento de 0,42% em relação aos com­putados até quinta-feira (1º).

O recorde de vítimas fatais em apenas um dia pertence a 13 de agosto, de 455 faleci­mentos – antes era de 23 de junho, de 434 mortes por Sar­s-CoV-2. O governo estadual também anunciou mais 5.608 novos casos de coronavírus em 24 horas. O número de pessoas infectadas pelo novo vírus está perto de um milhão. Já passou de 997 mil e subiu de 991.725 para 997.333 nesta sexta-feira, aumento de 0,56%.

O recorde diário de novos casos também é de 13 de agos­to, de 19.274. O anterior per­tencia a 22 de julho, de 16.777 infecções por Sars-CoV-2. En­tre os pacientes diagnosticados com a doença, 857.393 pesso­as estão recuperadas (85,9% do total de 997.333). O nú­mero contabiliza 109.051 que estiveram internados, foram curados e receberam alta hospitalar (12,7%).

Os demais 748.342 tive­ram diagnóstico positivo da doença, mas não precisaram de internação por apresen­tar quadros leves (87,3%). A taxa de letalidade segue em 3,6%. É o patamar mais baixo desde o início da pandemia – no começo de maio, chegou a 8,6%. Há pelo menos uma pessoa infectada pelo novo coronavírus em todos os 645 municípios paulistas (100%). Destas, 574 registraram um ou mais óbitos (89%).

Projeções do Centro de Contingência Contra a Co­vid-19 estimam que o estado terá entre 38 mil e 39 mil mor­tes pelo novo coronavírus até 15 de outubro. Em números de casos confirmados da doen­ça, a estimativa é de que, até o meio do mês, São Paulo tenha entre 1,1 milhão a 1,15 milhão.

A doença vem apresen­tando um cenário de queda no Estado tanto em número de mortes quanto em casos confirmados. O Estado che­gou a ter cinco semanas con­secutivas de queda na média diária de mortes, depois re­gistrou uma alta, e voltou a ter queda. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, nesta se­mana houve redução de 6% no número de óbitos e de 20% no número de casos.

O número de pacientes internados é de 8.314, sendo 4.704 em enfermaria (56,6%) e 3.610 em unidades de terapia intensiva (43,4%). As taxas de ocupação dos leitos de Unida­de de Terapia Intensiva (UTI) estão em 42,6% na Grande São Paulo (era de 42,7% na quinta­-feira) e 44% no estado (a mes­ma de anteontem).

Entre as vítimas fatais es­tão 20.754 homens (57,7%) e 15.202 mulheres (42,3%). Os óbitos continuam concentra­dos em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 76,3% das mortes. Observando faixas etárias, nota-se que a mortali­dade é maior entre 70 e 79 anos (9.210), seguida pelas faixas de 60 a 69 anos (8.442) e 80 e 89 anos (7.359).

Os principais fatores de risco associados à mortali­dade são cardiopatia (59,6% dos óbitos), diabetes mellitus (43,2%), doenças neurológicas (10,9%), renal (9,6%) e pneu­mopatia (8,3%).
Entre as pes­soas que já tiveram confirma­ção para o novo coronavírus estão 464.967 homens (46,6%) e 526.248 mulheres (52,8%). Não consta informação de sexo para 6.118 casos (0,6%). A faixa etária que mais con­centra casos é a de 30 a 39 anos (235.443), seguida pela faixa de 40 a 49 (206.401).

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