Tribuna Ribeirão
Saúde

Brasil passa de 143 mil mortes por covid

© REUTERS / Amanda Perobelli/direitos reservados

O Ministério da Saúde anunciou mais 863 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas – 36 a cada 60 minutos – e o total de falecimentos em de­corrência da doença está perto de 143 mil no país. Nesta ter­ça-feira, 29 de setembro, su­biu para 142.921, alta de 0,5% em relação aos 142.058 óbitos computados até segunda-fei­ra (28). O recorde diário é de 29 de julho, quando o país perdeu 1.595 cidadãos. A média diária continua abai­xo das mil mortes constatada nas últimas semanas.

Segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde, o país re­gistrou 849 mortes pela co­vid-19 em 24 horas e agora soma 143.010 vítimas fatais. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos úl­timos sete dias foi de 693 óbi­tos, queda de 12% em relação aos dados de 14 dias atrás.

Já os casos de coronavírus devem chegar a 4,8 milhões nesta semana. O ministério informou que mais 32.058 pes­soas foram infectadas pelo Sar­s-Cov-2. Agora, o país soma 4.777.522 contágios por coro­navírus, aumento de 0,67% na comparação com os 4.745.464 de anteontem, segundo o painel da pasta. O recorde diário tam­bém pertence a 29 de julho, de 69.074 pessoas infectadas.

Segundo o consórcio de imprensa, em relação aos casos confirmados, já são 4.780.317 brasileiros com o novo corona­vírus desde o começo da pan­demia, 31.990 desses confir­mados no último dia. A média móvel de casos foi de 26.426 por dia, retração de 17% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Do total de infectados até o momento, 4.134.088 já se re­cuperaram (86,6%) e 499.513 pacientes ainda estão em acom­panhamento (10,5%). Há ainda 2.501 mortes em investigação, segundo divulgação do Ministé­rio da Saúde. A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) segue em 3%. A mortali­dade (número de falecimentos por 100 mil habitantes) está em 68. Já a incidência (total de casos por 100 mil habitantes) subiu para 2.273,4.

A lista de estados com mais mortes registradas inclui São Paulo (35.391), Rio de Janeiro (18.388), Ceará (8.950), Per­nambuco (8.222) e Minas Ge­rais (7.259). As Unidades da Federação com menos mortes devido à pandemia são Rorai­ma (641), Acre (657), Amapá (705), Tocantins (930) e Mato Grosso do Sul (1.293).

São Paulo também lidera entre os estados com mais ca­sos, com 979.519 confirmados, seguido por Bahia (308.252), Minas Gerais (292.291), Rio de Janeiro (263.699) e Cea­rá (239.497). As Unidades da Federação com menos casos são Acre (28.030), Amapá (48.054), Roraima (50.185), Rondônia (65.673) e Tocantins (67.479).

O Brasil caiu para o terceiro lugar no ranking mundial em número de casos, mas mantém a segundo colocação em óbi­tos relacionados à pandemia. A liderança nos dois quesi­tos é dos Estados Unidos. De acordo com o mapa da Uni­versidade Johns Hopkins, os EUA tinham 205.895 mortes e 7.186.527 casos acumulados às 21 horas de ontem.

Na segunda colocação, em número de casos, segundo o ranking na instituição norte-a­mericana, aparece a Índia, com 6.145.291 infecções e 96.318 óbitos, na terceira posição. De acordo com a universidade, os casos de covid-19 em todo o mundo estão em 33.489.205. Já as mortes passaram de um milhão. São 1.004.314.

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