Tribuna Ribeirão
Cultura

‘40tena Cultural’ – Debate ‘LGBT’ abre a agenda de agosto

Para oferecer cultura e entre­tenimento para quem está em isolamento ou distanciamento social durante a pandemia do novo coronavírus, a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto realiza semanalmente a “40tena Cultural”, que já faz par­te das atividades da instituição há mais de quatro meses.

A programação continua em agosto, com atrações diversifica­das e voltadas a todas as idades e interesses. Na abertura da agenda do mês, será realizada uma live, nesta terça-feira (4), com o advo­gado e escritor Renan Quinalha, que vai debater o tema “Luta e di­reitos: o movimento LGBTQIA+ no Brasil”, a partir das 19 horas, com transmissão pelo Insta­gram (@fundacaolivrorp).

O advogado traz a bagagem e experiência que possui na área para o bate-papo, que será mediado pelo psicólogo Ma­theus Goulart. Segundo Prisci­la Prado, produtora do Núcleo de Programação da Fundação do Livro e Leitura, “o objetivo é discutir como a luta pelos di­reitos LGBTQIA+ no Brasil são retratados na história e tentar minimizar a raiz do ódio pelo simples ato revolucionário e co­rajoso de amar outra pessoa”.

Na quinta-feira (6), às 19 horas, a agenda apresenta o “Sarau Virtual”, com o grupo DisseMinas e a poetisa Thata Alves. Juntas, elas vão trazer toda a voz e representatividade que carregam para a plataforma Zoom. O link está disponível na Bio do Instagram da insti­tuição (https://us02web.zoom.us/j/89572350892?pwd=YVNt­MEIxMThJYkFDN212c3AwT­GtRdz09#success)

No sábado (8), a partir das 16 horas, é dia de praticar arte em grupo online, também pela plataforma Zoom, durante a primeira parte da oficina “Aqua­rela Iniciante”, com a urbanista e arquiteta Natascha Vital. A ação terá uma hora de duração. É aberta a crianças a partir de sete anos. Adolescentes e adultos também podem participar.

A presidente interina da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Adriana Silva, diz que a instituição tem cons­tatado um movimento muito positivo do público da “40tena cultural”, mesmo com a ausên­cia de atividades presenciais. Ela explica que, no início, a adesão foi imediata dos participantes mais atuantes nos programas permanentes, mas rapidamente a instituição foi conquistando pessoas de todas localidades, em todas as atividades e, já atin­giu mais de 15 mil pessoas em mais de 45 atividades realizadas até final de julho.

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