Tribuna Ribeirão
Saúde

Ribeirão vai receber mais 17 respiradores

GOVERNO DE SÃO PAULO

O governo do Estado en­viará para a região de Ribeirão Preto, nesta quarta-feira, 1º de julho, mais 34 ventiladores pulmonares, distribuídos a en­tidades filantrópicas e serviços municipais. São 17 apenas para a sede da Região Metropolita­na. Na lista aparece o “Hospi­tal de Campanha de Ribeirão Preto”, que receberá sete equi­pamentos – a cidade ainda não tem uma unidade deste tipo.

Também receberão respi­radores o Hospital Santa Lydia (seis aparelhos) e Santa Casa de Misericórdia (quatro). Na região, serão beneficiadas a Santa Casa de Serrana (um ventilador), Santa Casa de Ser­tãozinho (quatro), Santa Casa de Cajuru (dois), Santa Casa de Cravinhos (dois) e Santa Casa de Guariba (um).

Também estão na lista a Unidade de Pronto Atendi­mento (UPA) de Batatais (um), UPA de Brodowski (um), UPA de Luís Antônio (um), Santa Casa de Pontal (um), Santa Casa de Santa Rosa do Viterbo (um), Unidade Mista de San­to Antonio da Alegria (um) e UPA de Serrana (um).

Nesta terça-feira, 30 de ju­nho, a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o trata­mento de covid-19 no municí­pio caiu de 98,2% para 93,4% – são 167 disponíveis. Estava com 164 pessoas internadas e ontem baixou para 156.

Desde sexta-feira (26), a taxa de ocupação de leitos de UTI em Ribeirão Preto está acima de 90%. Há uma se­mana, no dia 23 de junho, o município tinha 135 pessoas em terapia intensiva. Isso re­presentava 80,8% da taxa de ocupação. Em sete dias, 29 va­gas foram ocupadas para o tra­tamento do novo coronavírus.

Na enfermaria, o número de pacientes internados saltou de 175 (estavam em 68,1% das 257 vagas) para 205, que nes­ta terça-feira ocupavam 82% dos 250 leitos – este número é variável. Segundo o Sistema de Monitoramento Inteligente (Simi-SP) do governo de São Paulo, que acompanha 104 municípios com mais de 70 mil habitantes, a taxa de iso­lamento social em Ribeirão Preto ficou em 45% na segun­da-feira (29). O ideal, segun­do a Organização Mundial de Saúde (OMS), é de 70%, e o aceitável de 50%.

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