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Sertãozinho – Entrevias fecha alça de acesso ao Vale do Sol

DIVULGAÇÃO/ENTREVIAS

A Entrevias Concessio­nária de Rodovias, em con­tinuidade à implantação dos projetos previstos no contrato de concessão com o governo paulista Estado de São Paulo, sob fiscalização da Agência dos Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), infor­ma que fechará, a partir desta quarta-feira, 10 de junho, a alça viária para o trevo de aces­so ao Clube Vale do Sol, no quilômetro 332,6 leste da Ro­dovia Attílio Balbo (SP-322), em Sertãozinho.

O fechamento será feito em caráter definitivo e integra o cronograma de obras para a construção de duas margi­nais contínuas. As vias serão executadas no sentido leste (Sertãozinho-Ribeirão Preto), totalizando 700 metros de ex­tensão que vai do quilômetro 332,66 ao 332,36, e entre os quilômetros 332,36 ao 331,96. Durante as obras, motoristas que trafegarem no sentido les­te e precisarem acessar o trevo deverão fazer o retorno pro­visório no quilômetro 329 da Attílio Balbo, próximo à sede da Concessionária e base da Polícia Militar Rodoviária.

Após a conclusão das inter­venções, o acesso ao Clube será feito pela própria marginal. O objetivo é manter o movimen­to intenso do viário urbano se­parado do tráfego rodoviário. As intervenções devem durar aproximadamente cinco me­ses. No dia 1º, também em de­corrência das intervenções das marginais que estão em fase inicial de mobilização, a con­cessionária interditou a alça de acesso da Rodovia Attílio Balbo à Vicinal Octávio Ferri, no quilômetro 332, no trevo de entrada de Sertãozinho.

O retorno nesse caso está sendo feito no próximo acesso da Attílio Balbo, no quilôme­tro 335. A medida foi neces­sária para a implantação de aproximadamente mil metros de marginal, no sentido Oeste, entre os quilômetros 332,31 e 333,51. A definição dessas obras ocorreu após estudos técnicos realizados pela concessionária e aprovados pela Artesp.

“São obras que proporciona­rão melhorias viárias ao tráfego local, ordenando as saídas dos trevos de forma segura para o usuário urbano, ao mesmo tem­po em que o segregará do usu­ário rodoviário. Proporcionará mais segurança e reduzirá as necessidades de entrelaçamento entre veículos leves e pesados,” afirma o gerente de Engenharia da empresa, Fábio Milano.

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