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Presidente da S/A revela que Léo Franco tem mandato de 3 anos no Botafogo

ALFREDO RISK/JORNAL TRIBUNA

O mau desempenho do Bo­tafogo nas últimas duas edições do Campeonato Paulista trans­formou o executivo de futebol, Léo Franco, no grande “vilão” do torcedor botafoguense. Po­rém, mesmo com a pressão exercida pelas arquibancadas, Franco continua no departa­mento de futebol do Pantera e não deve sair tão em breve.

Em entrevista ao programa Wsports News, Gerson Engra­cia Garcia, presidente da Bota­fogo S/A, revelou que o execu­tivo de futebol tem mandato de 3 anos dentro do clube.

“Ele tem um mandato de três anos e está completando ou completou o primeiro ano. Ele não foi indicado pelo banco BMG. Foi eu quem contratei o Léo Franco. Ele fez e faz um trabalho importante. Foi bem no Paulistão de 2018 e no aces­so para a Série B. O trouxemos no final de 2017 junto com o Léo Condé. Ele foi uma das opções que nos entrevistamos para assumir esse cargo dentro do clube”, afirmou Gerson.

Apesar de reconhecer o mandato do executivo, Gerson reiterou que, se o Conselho de Administração da BFSA optar por demitir o profissional, isso poderá ser feito sem nenhum impedimento. “Ele tem man­dato, mas pode ser substituído a qualquer momento”, disse.

Relação conturbada
No comando do futebol botafoguense desde outubro de 2017, Léo Franco nunca foi unanimidade dentro do Pante­ra. Vale lembrar, que o dirigen­te fez parte da montagem do elenco que chegou as quartas de final do Campeonato Pau­lista e conquistou o acesso para a Série B na temporada 2018.

Mesmo com a formatação da S/A, também em 2018, Léo Franco foi mantido no cargo. Desde então, o clube tem oscila­do dentro de campo e seu nome não sai da boca do torcedor.

Os protestos mais incisivos contra o diretor de futebol co­meçaram em março de 2019, quando o Botafogo vivia si­tuação delicada no Paulistão. Em abril do ano passado, uma das torcidas organizadas do clube chegou a fazer um abai­xo assinado pedindo a demis­são de Franco.

Nesta temporada, nova­mente, o clima entre diretor e torcedores ficou estremeci­do. O estopim foi a goleada sofrida por 6 a 0 diante do Mirassol, dentro do estádio Santa Cruz. Com o time na zona de rebaixamento e sem demonstrar reação dentro de campo, as organizadas do clube se uniram para pedir a demissão do dirigente e che­garam até ficar sem entrar no estádio durante uma partida em forma de protesto.

Diante de todos esses acontecimentos, a tendência é que após o retorno das ati­vidades, a BFSA faça algumas modificações no departamen­to de futebol. Recentemente, em entrevista ao programa “Tá na Rede”, Adalberto Bap­tista afirmou que a direção do futebol do Botafogo será re­vista após a normalização das atividades.

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