Tribuna Ribeirão
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Casos de coronavírus na Petrobras chegam a 573

As inscrições começam nesta quinta-feira (28) e seguem até 31 de janeiro de 2024 (Agência Brasil

O Ministério de Minas e Energia informa que até do­mingo, 17 de maio, 330 em­pregados próprios da Petro­bras, de 573 infectados pelo novo coronavírus (covid-19), já estão recuperados, enquan­to 243 ainda se encontram em quarentena, de um universo de 46.416 trabalhadores.

O ministério deixou de divulgar os terceirizados que trabalham para a estatal, afir­mando que com isso “os da­dos ficam mais precisos na apuração dentro do intervalo da publicação do boletim”. No último boletim com esse dado, a soma de empregados e terceirizados era de cerca de 800 pessoas.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bio­combustíveis (ANP) também adotou a mesma medida e descontinuou um boletim que publicava diariamente. O último informe da ANP foi publicado no dia 13 de maio, um dia após a informação sobre a primeira morte entre trabalhadores que acessaram plataformas offshore.

De acordo com a agên­cia, até o dia 12 de maio, 196 trabalhadores haviam sido infectados, o mesmo número divulgado no dia anterior. A agência infor­mou que no dia 26 de abril foi registrada a primeira morte por covid-19 no se­tor. Perguntada, a ANP não soube informar porque parou de publicar seus informes.

A Petrobras também não informa quantos trabalha­dores terceirizados estão infectados. O último núme­ro divulgado sobre os seus empregados apontava 222 pessoas contaminadas. A dis­seminação de casos na em­presa levou ao aumento de cuidados nas suas unidades, como testagem rápida nos aeroportos que levam traba­lhadores para as plataformas. Na semana passada, passou a testar também em refinarias.

Os sindicatos de traba­lhadores da empresa têm de­nunciado diariamente, desde o início da pandemia, o que consideram descaso com os empregados. Uma campanha foi iniciada nas redes sociais pedindo a demissão do atual presidente, Roberto Castello Branco, e na segunda-feira (18), foram distribuídas ações judiciais pedindo a demissão do executivo.

Em reunião sobre o balan­ço na semana passada, a Petro­bras informou que vem testan­do milhares de empregados e que multa as empresas tercei­rizadas que não cumprem as medidas de combate ao coro­navírus nas suas operações. A estatal argumenta que tomou várias outras medidas, como isolamento de suspeitos e reti­rada imediata dos contamina­dos das unidades.

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