Ribeirão Preto registrou mais dois casos de coronavírus nesta quinta-feira, 16 de abril, e o número de pessoas com covid-19 subiu de 189 para 191. O município ainda aguarda o resultado de 406 exames. Já foram descartadas 448 suspeitas. Em relação à sexta-feira (10), quando a cidade contabilizava 130 pessoas infectadas, são 61 vítimas da doença a mais, cerca de oito por dia e alta de 46,9%.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a cidade já recebeu 1.045 notificações de supostas ocorrências da covid-19. São quatro de em fevereiro, 551 de março e 490 de abril. Dentre os 191 casos confirmados estão 113 do mês passado e 78 do atual – quase cinco por dia. Os dados foram divulgados no Boletim Epidemiológico, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde. A metrópole já soma cinco óbitos devido à infecção pelo novo coronavírus.
A taxa de letalidade da covid-19 em Ribeirão Preto, considerando o número de óbitos em relação ao total de infecções, ficou estável em 2,6%, mesmo índice de quarta-feira (15) – era de 2,7% na terça-feira (14), bem abaixo dos índices mundial (6,6%), nacional (6,3%) e estadual (7,4%)
Ribeirão Preto registrou mais dois casos de coronavírus nesta quinta-feira, 16 de abril, e o número de pessoas com covid-19 subiu de 189 para 191. O município ainda aguarda o resultado de 406 exames. Já foram descartadas 448 suspeitas. Em relação a sexta-feira (10), quando a cidade contabilizava 130 pessoas infectadas, são 61 vítimas da doença a mais, mais de oito por dia e alta de 46,9%.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a cidade já recebeu 1.045 notificações de supostas ocorrências da covid-19. São quatro de em fevereiro, 551 de março e 490 de abril. Dentre os 191 casos confirmados estão 113 do mês passado e 78 do atual – quase cinco por dia. Os dados foram divulgados no Boletim Epidemiológico, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde. A metrópole já soma cinco óbitos devido à infecção pelo novo coronavírus.
A taxa de letalidade da covid-19 em Ribeirão Preto, considerando o número de óbitos em relação ao total de infecções, ficou estável em 2,6%, mesmo índice de quarta-feira (15) – era de 2,7% na terça-feira (14), bem abaixo dos índices mundial (6,6%), nacional (6,3%) e estadual (7,4%). A morte mais recente é de um homem de 87 anos portador de doenças cardiovascular e neurológica crônicas. O primeiro óbito no município ocorreu em 26 de março.
O paciente era um homem de 36 anos, atendido no Hospital das Clínicas, que já tinha comorbidades, como imunodeficiência e doença renal crônica. O paciente era tratado de mieloma múltiplo, neoplasia óssea e insuficiência renal. No dia 3, Ribeirão Preto registrou o falecimento pela doença de um engenheiro agrônomo de 76 anos atendido em hospital privado – neste caso, não havia nenhuma comorbidade notificada.
O terceiro óbito ocorreu em 4 de abril, num hospital público. A paciente era uma mulher de 89 anos com doença neurológica crônica. No dia 5, Ribeirão Preto registrou a quarta morte por covid-19 – de um homem de 57 anos com diabetes e doença cardiovascular crônica, atendido em um hospital público.
Iniciativas feitas por um conjunto de dez bancos no valor de R$ 284 milhões viabilizou a compra de 11.300 respiradores durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil, conforme informou nesta quinta-feira a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O volume de recursos abrange duas iniciativas separadas e se soma a doações de R$ 1,3 bilhão já feitas pelas instituições financeiras durante a crise.
Somente o Itaú Unibanco aportou R$ 1 bilhão. Das novas iniciativas, foi formado na última terça-feira, dia 14, um consórcio para garantir uma operação de aquisição de 4.800 respiradores por parte do Ministério da Saúde, conforme a Febraban. O valor da transação é de R$ 154,8 milhões, dados em garantia à pasta para permitir a capacitação técnica e operacional da Intermed para a fabricação dos equipamentos, nos próximos 90 dias.
A entrega dos respiradores acontecerá em até seis meses. Além dessa operação, na semana passada, a seguradora do BTG Pactual emitiu uma apólice no valor de R$ 129 milhões para garantir que recursos antecipados pelo Ministério da Saúde à empresa Magnamed fossem direcionados para o processo de produção de 6.500 respiradores.