A Guarda Civil Metropolitana (GCM) e o Departamento de Fiscalização Geral já orientaram mais de 2 mil estabelecimentos desde a divulgação do decreto de calamidade pública, publicado em 23 de março.
Além disso, têm sido feitas verificações de locais que descumpriam o decreto municipal.
Somente nessa terça-feira (14) e quarta-feira (15), a GCM realizou 54 atendimentos, comparecendo em 33 estabelecimentos orientando os proprietários sobre a permissão ou não de funcionamento.
Já a Fiscalização Geral abordou 36 estabelecimentos comerciais, principalmente lojas de colchões, lingerie, lustres, móveis, barbearias e roupas.
Para o chefe do Departamento de Fiscalização Geral, Antonio Carlos Muniz, a grande vantagem de manter o fechamento dos comércios é ter menos pessoas em circulação na cidade.
“O poder público já autorizou o funcionamento de estabelecimentos essenciais, mas é uma parcela pequena das pessoas que se deslocam em vias públicas”, disse.