Costuras
Os partidos políticos estão costurando alianças para garantir uma boa estrutura nas próximas eleições. O campeão dos acordos é Duarte Nogueira (PSDB), que descobriu o André Trindade (DEM) como líder, e deu certo. Ele construiu pontes entre os poderes e preencheu um vazio de liderança no Legislativo. Lincoln Fernandes (PDT), que fez um ótimo trabalho na presidência, querendo ou não os opositores, se gabaritou a ser candidato a prefeito, mas ainda não se definiu. Constantemente tem sido observado em conversas com grandes empresários, os quais estão tendentes a dar apoio ao pedetista para voos mais altos. Outros partidos também conversam e podem fazer acordos para a eleição majoritária.
PT saudações
O Partido dos Trabalhadores teve uma prévia e um ótimo candidato surgiu dentre os postulantes ao cargo maior. O promotor Antonio Alberto Machado está disposto a sair candidato, embora a família ainda relute em tê-lo na política. Ele está firme e forte.
PSL
O PSL afirma que já tem candidato para ser o âncora de uma bancada forte de vereadores e se estrutura para ganhar os holofotes. O novo partido de Jair Bolsonaro ainda não ganhou músculos para obter condições de brigar por cargos. Por incrível que possa parecer, um pequeno partido de Barrinha, com o humilde Adilson Barroso, conseguiu o número de assinaturas para ser uma agremiação política e está conversando com o presidente para lhe dar suporte.
Patriota
É bom lembrar que o “Patriota” possui mais deputados que o antigo PPS (Cidadania) e terá mais tempo e verba para a campanha. Em Ribeirão Preto, pode lançar Fernando Chiarelli para prefeito. Era o antigo PEN, Partido Ecologico Nacional que mudou de nome a pedido de Bolsonaro quando ele se filiou inicialmente em Barrinha pelas mãos do antigo cortador de cana Adilson Barroso. Depois ele foi levado por Bebiano para o PSL com todos os desdobramentos já apontados pela imprensa.