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Bruno Henrique vê jogo duro para o Palmeiras contra time da segunda divisão

Com três edições de Copa Liberta­dores da América pelo Palmeiras no currículo, o volante Bruno Hen­rique afirmou nesta terça-feira (3), véspera da partida contra o Tigre, do estádio Monumental Victoria, na Argentina, que o time alviverde não pode se iludir com o fato de o adversário estar na segunda divi­são local e prevê um jogo difícil na estreia da competição continental. O Tigre se classificou ao conquis­tar o título da Copa da Superliga Argentina em 2019. “O fato de estar na segunda divisão não é demérito nenhum. Eles são um time forte, sobretudo em casa. Es­tão jogando uma Libertadores, já jogamos aqui e não conseguimos o resultado. Sabemos que é difícil jogar aqui. Temos de entrar com muito respeito. Estamos em outro momento, é outro time. Vamos respeitar, mas fazer de tudo para conquistar uma vitória”, afirmou Bruno Henrique. O favoritismo do Palmeiras, segundo o volante, não entra em campo. “Acho que não temos de pensar nisso, temos de saber da nossa força, do nosso elenco, mas não podemos entrar pensando em favoritismo. Vamos entrar com muito respeito pelo time deles, mas impondo o nosso ritmo e buscando ganhar sempre”. Bruno Henrique só lamentou o fato de o time não treinar no local da partida. O último treino do Palmeiras para o jogo contra o Tigre foi no hotel em Buenos Aires. Não há obrigatoriedade de os times liberarem o estádio para uma atividade de reconhecimento. “Antigamente podia. Se consegue ter o reconhecimento, você se pre­parar melhor, se acostuma com o tamanho do campo, essas coisas fazem diferença, principalmente no início da partida, que o time da casa vem pra cima, até você entrar no espaço do campo demo­ra um pouquinho. É entrar ainda mais atento já no aquecimento”, defendeu o volante. Além do Tigre, o Palmeiras enfrenta o Bolívar, da Bolívia, e o Guaraní do Paraguai, algoz do Corinthians no mata-mata pela segunda fase da Libertadores, na etapa de grupos. Bruno Henrique reconhece que há uma pressão para o clube conquistar o título continental. Mas vê o time mais preparado também. “Sabemos que no Palmeiras tem pressão grande, não só pela Liber­tadores. Os jogadores já estão mais calejados e sabem da pressão gi­gantesca que existe. Estamos mais tranquilos para lidar com isso. Teve aquela eliminação com o Boca, na semifinal de 2018, tomamos dois gols em cinco minutos. Libertadores por ser mata-mata às vezes você perde nos detalhes. Temos de levar de lição”, discursou. “Cada jogo é diferente, temos de estar prepara­dos para chegar na final que é o que mais queremos”, completou. O jogo também será especial para o volante, que vai completar 150 jogos pelo Palmeiras. Em 149 jogos (143 como titular) foram 28 gols e 12 assistências, sendo campeão brasileiro em 2018. O volante chegou ao clube em 2017 e tem contrato até o fim de 2023.

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