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Bruno Alves aprova bronca de Diniz e avisa: ‘Nunca podemos relaxar’

RUBENS CHIRI/SPFC

A vitória diante da Ponte Preta não apagou o segundo tempo ruim do São Paulo. O zagueiro Bruno Alves revelou que o técnico Fernando Diniz ficou bastante irritado e cobrou o elenco no vestiário após o jogo. A equipe, segundo o jogador, não pode relaxar nas partidas, sobretudo na da Copa Liberta­dores da América.

O São Paulo estreia na pró­xima quinta-feira (5), contra o Binacional, do Peru, no estádio Guillermo Briceño Rosamedi­na, na cidade de Juliaca, pelo Grupo D. “Estava corretíssimo em nos dar uma bronca, porque conseguimos implantar tudo o que treinamos na semana, movi­mentações ofensivas, envolven­do a Ponte Preta… No segundo tempo, ele pediu para que man­tivéssemos o ritmo, mas o time relaxou uns dez minutos depois da expulsão, e ele estava corretís­simo em nos cobrar, porque no futebol não há momento fácil na partida”, afirmou Bruno Alves.

“Tudo depende da nossa po­sição, do que fazemos em cam­po. Serve para ligar um sinal de que não podemos relaxar em nenhum momento”, completou.

Bruno Alves acredita que faltou ao São Paulo matar o jogo no começo do segundo tempo diante da Ponte Preta. E que isso também serve de alerta para o jogo da Libertadores. A equipe, na avaliação do zagueiro, está em um momento de cresci­mento, resolvendo principal­mente os problemas ofensivos.

“Estamos melhorando, te­mos de transformar as oportu­nidades em gols, matar o jogo. Isso vem melhorando. Contra o Oeste, fizemos quatro gols. Ontem (domingo) fizemos dois. Só faltou matar a partida no segundo tempo. Na Liber­tadores temos de aproveitar bem e fazer gols quando tiver­mos oportunidade, porque é uma competição extremamen­te difícil”, discursou o zagueiro.

O jogador revela estar an­sioso para disputar pela primei­ra vez uma fase de grupos da Libertadores. No ano passado, Bruno Alves era titular da equi­pe que caiu na primeira etapa para o Talleres, da Argentina.

“A vontade já corre nas veias de todo são-paulino que espera uma Libertadores. Nós sabemos a responsabilidade de encarar cada partida e temos todos os ingredientes para fazer uma boa Libertadores”, afirmou. “Minha primeira lembrança é o Morum­bi lotado, festa da torcida, clima diferente. Em 2005, acom­panhei o São Paulo pela TV sendo campeão. Hoje estar jo­gando uma Libertadores pelo São Paulo é a realização de um sonho. A gente chega em um bom momento, vamos fazer uma grande Libertadores”.

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