Situação degradante
A situação da Rodoviária Central é degradante. Não oferece condições de segurança aos usuários e a dificuldade para desembarque de passageiros é grande. Há muitos obstáculos para a retirada de malas. A Transerp prometeu uma solução rápida, mas o ano está acabando e, exatamente nesta época de festas natalinas, os números de pessoas que transitam pelo local aumentam. Nas cidades mais desenvolvidas, todo o contato é feito por internet, via celular, etc. Aqui não há computadores disponíveis para a checagem das reservas e nem para confirmação de embarque. São pequenos detalhes que acrescem ao gabarito de uma cidade que quer ser elevada à condição turística.
Aeroporto: deitado em berço esplêndido
Quem aguarda a internacionalização do Aeroporto Leite Lopes pode “tirar o cavalo da chuva”. Estão sendo gabaritados outros aeroportos no Estado de São Paulo e Minas Gerais e nós ficamos esperando a privatização do nosso, que possui precárias condições para recepção e despacho de passageiros. Até quando?
Interesses conflitantes
Entendidos em questões políticas e de despachos internacionais garantem que nunca irão permitir que a nossa região tenha condições de exportar o que produz. Equipamentos cirúrgicos, álcool para perfumes franceses, calçados de Franca, café de Altinópolis, produtos de laticínio de Santo Antônio da Alegria (SP) e de São Sebastião do Paraíso (MG), além de muitos outros produtos de uma grande região, incluindo para o agronegócio. Quem assim garante afirma que há interesses velados de quem atua nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos e também no Porto de Santos. Esse grupo perderia com esta abertura para Ribeirão Preto. Será que alguém já pensou nesta possibilidade?