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O impossível na eleição da Câmara
O impossível pode acontecer nas eleições da Mesa Diretora da Câmara. Como acontece neste período que antecede à votação, os diversos vereadores começam a conversar quais os prós e os contras daqueles que colocam seus nomes à disposição dos cole­gas. Tudo pode acontecer. Dizem que em política até boi voa. Ou, como dizia um velho caudilho político mineiro, é como nuvem: “Uma hora estão de um jeito e em seguida estão de outro”.

Favas contadas caíram por terra
Em muitas eleições do Legislativo, quando as “favas eram contadas” e os votos escrutinados antes da hora,os que es­tavam eleitos por antecedência caíram com estardalhaço ou na surdina. Alguns levaram a família toda empetecada, ele de terno novo e como era certa a sua eleição, foram para come­morar. Os votos mudaram na última hora e o eleito foi outro, que nem candidato era. Pelo menos dizia que não era.

O perigo mora nos minutos de articulação
O perigo, segundo os mais ardilosos políticos de outrora, mora no momento que antecede a votação e o presidente da Mesa Diredora atual diz que “fica suspensa a sessão por cinco mi­nutos para as articulações política”s. A rapidez com que se muda o rumo de uma eleição é inimaginável. O certo pode tor­nar-se duvidoso.

Dez vereadores e 12 votos
Certa feita, um ex-prefeito pagou pelo noviciado. Queria que um nome de um vereador que era “in pectoris” do chefe do Executivo fosse o ungido pelo plenário. Antes, reuniu a ban­cada, que era de dez vereadores, em sua casa com direito a cafezinho e pão de queijo. Na hora de apurar a vontade dos edis, que eram dez, chegou-se ao número de doze. Dois votos fantasmas .E o que seria ungido perdeu a eleição. A partir daí o prefeito não mais tentou interferir (pelo menos diretamente)

O impossível
Durante o atual mandato dos vereadores ocorreram vários embates entre situacionistas e oposicionistas. A favor e con­tra o prefeito. Chegou-se a ter alguma previsão de quem pode­ria ser o presidente para o próximo ano para substituir o atual. Em dado momento, não se sabe por quais razões, as nuvens mudaram o cenário. A grande maioria bandeou-se para um nome que não seria o programado. Dizem que o prefeito não mexeu uma palha para mudar o cenário. Não se assustem se tudo “ficar como dantes no quartel de Abrantes”. Falei Abran­tes e não Vila Abranches. Vai ser uma parada…

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