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Energia solar na Espanha
Uma decisão do governo espanhol surpreendeu todos os usu­ários de equipamentos de geração de energia solar. Os órgãos técnicos proibiram os cidadãos de fazerem uso de tais equipa­mentos, talvez atendendo às pressões das empresas distribui­doras de energia elétrica. Naquele país existe muita energia eó­lica. Só falta cobrar pelo uso do vento. Houve no passado quem tentou ensacar o vento e não conseguiu…

Projeto em trâmite
Um projeto parecido tramita pelas altas cúpulas de Brasília tentando ressarcir as empresas distribuidoras de energia elé­trica convencionais pelo uso de sua rede pelos proprietários de equipamentos fotovoltaicos para captação de energia so­lar. Aguardem e confiram.

Multas da Transerp
As multas aplicadas pela Transerp – empresa pública com acionistas particulares – ainda estão sob análise de órgãos superiores da Justiça. No mesmo lote de ações estão a BH­Trans e a SPTrans. Ao que parece, a direção da Transerp es­pera o desfecho e torce para que não seja obrigada a devolver aos “infratores” os valores recolhidos nos últimos cinco anos. Se a decisão for para que as multas não sejam aplicadas do­ravante e se esquecer o passado, a companhia estará no lucro.

Avenida do Tanquinho
Sempre que se fala em “corredores de trânsito rápido”, es­quecem da avenida do Tanquinho, uma radial de muita impor­tância para as interligações dos bairros da cidade. A rápida ligação entre os bairros da Zona Leste, passando pelo Viaduto Henri Nestlé e depois Lagoinha, condomínios da rua Niterói, Castelo Branco, Jardim Paulista e Campos Elíseos até a Costa e Silva, seria vital para desafogar o tráfego de veículos que demandam aos shoppings, atacados, universidades, etc. No entanto, quando se constata os custos da referida obra a pre­ferência é por medidas paliativas e não estruturais.

Promessa
Os empreendedores – a maioria da capital – que investiram na construção de “espigões” na rua Niterói e adjacências pro­meteram fazer um sistema binário para desafogar o tráfego na rua e não o fizeram. Era para fazer uma variante para parte da avenida do Tanquinho. Realizaram um arremedo de obra que foi aceito sem constatações, deixando o trânsito na re­gião totalmente congestionado, tanto para o lado do Castelo Branco quanto para o lado da Lagoinha. Enquanto tivermos medidas do tipo “quebra-galho” não iremos nunca acertar a questão “mobilidade”. Para programarmos nossa cidade para os próximos séculos precisamos ter planejamento sério e efi­caz. Enquanto isso não cresceremos, estaremos inchando. E as empresas lucrando às custas do município.

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