Aedes aegypti infesta Ribeirão Preto
O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e das febres chikungunya e amarela (na área urbana) e outros tipos de doenças que provocam problemas irreversíveis, assola o município de Ribeirão Preto. A Secretaria da Saúde tem alertado a população para o fato de que a água parada é o ambiente ideal para proliferação do vetor. A situação é grave, garantem os que pertencem à equipe de combate aos vetores. Não estamos nos atentando para este fato e no momento em que as doenças atacarem aos idosos e às crianças, principalmente, teremos muitas complicações.
Escorpião
Os escorpiões são o pesadelo das famílias locais. Os aracnídeos se multiplicam de uma forma exponencial. O problema é que as fêmeas não necessitam dos machos para procriarem. Elas geram inúmeros filhotes de forma autóctone. O problema é maior com os escorpiões amarelos, que se escondem em tijolos, madeira apodrecida e em outros tipos de entulho. Entram nas residências pelos ralos ou pelos vãos das portas. Chegam também pelas paredes e quem coloca crianças em colchões junto a parede no chão fica sujeito a picadas dos aracnídeos. O caso é grave e quem for picado precisa correr para um atendimento médico nos postos de saúde ou na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Não pode demorar. A urgência salva a vida de quem for picado.
Vai falar
O superintendente da Coderp, Aurílio Sérgio Costa Caiado, deverá explicar a situação da empresa de economia mista na próxima quarta-feira (30), no programa Larga Brasa, que vai ao ar das onze às 12 horas pela equipe Thathi. Há muita expectativa por parte daqueles que tem criticado a companhia nos últimos dias, principalmente pela falta de condições da aparelhagem para atender à demanda na Informatização.
Prazo de validade vencido
Há quem diga que a Coderp esta com seu prazo de validade vencido. A prefeitura paga o Refis da empresa junto aos órgãos federais, algo em torno de R$ 1 milhão por mês. Em outubro termina o débito e a empresa terá de caminhar com as próprias pernas. Se não tem condições de se manter atualmente, dependendo de aportes da prefeitura para sobreviver, a partir de outubro salve-se quem puder.