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Estacionamento rotativo com app em Batatais
Os motoristas da vizinha cidade de Batatais poderão estacionar seus veículos na Zona Azul e acionar o aplicativo abrindo o tem­po de cobrança com posterior débito em conta, no banco esco­lhido pelo usuário. O sistema está sendo implantado e basta que o interessado faça um cadastro simples, sem a necessidade de procurar os responsáveis pela venda dos bilhetes. A informação é dos responsáveis pelo Estacionamento Rotativo de Batatais. O tempo máximo permitido para estacionar é de duas horas. Uma forma organizada de se cobrar pelos estacionamentos em área delimitada, que em Ribeirão Preto atende pelo nome de “àrea Azul”. A Transerp poderia viajar até a vizinha cidade para verificar como organizar a cobrança online.

63 milhões de nomes sujos
Levantamento de uma empresa particular que cobra devedo­res do comércio e da indústria e insere o nome do cidadão co­mum na lista de inadimplentes, o popular “nome sujo na pra­ça”, apurou que mais de 63 milhões de brasileiros estão nesta situação. O recém-criado “Cadastro Positivo” nada mais é que um sistema para separar os devedores dos que nada devem ou que fizeram acordos e quitaram suas dívidas. O programa tem um tal de escore que é a marca da qual o devedor não se livra facilmente. Quem entende do assunto diz que referida medida foi um paraíso para bancos e financeiras.

Cohab não constrói mais casas
A Cohab de Ribeirão Preto não constrói mais moradias. Pas­sou a ser um tipo de cadastro de nomes de interessados em adquirir a casa própria via Caixa Econômica Federal. Não te­mos tido a oportunidade de constatar a construção do “Minha Casa, Minha Vida” para quem ganha até um salário mínimo, como a Cecap executava, com prestação que não ultrapassa­va 30% do salário do promitente comprador. A Caixa é banco e não age como um órgão social. Se o comprador deixar de pagar três prestações, a ação judicial é online, rápida e sem questionamentos. Quando o mutuário menos espera, está fora do imóvel. Talvez por este motivo – e por outros quando da quitação do imóvel, no final do prazo estipulado – é que se diz jocosamente que quem assume o contrato da casa própria é “mortuário”: Só paga o bem depois de morto.

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