Aeroporto Internacional
Todos os envolvidos na política municipal, estadual e federal garantem que o Aeroporto Leite Lopes está pronto para receber aeronaves de grande porte para transporte de cargas e de passageiros. No entanto, as promessas sempre acontecem às vésperas das eleições. Seria oportuno lançarmos um desafio a todos os ocupantes de cargos representativos nos mais variados escalões: se é para o Aeroporto Internacional Leite Lopes funcionar, que se proceda a sua autorização junto à Anac antes das eleições. Depois a gente já sabe das histórias e estórias. Aí volta tudo à estaca zero. Chega de promessas.
Doação a São Sebastião
O fazendeiro José Matheus dos Reis, um dos pioneiros de Ribeirão Preto, possuía uma grande gleba de terra. Um dia, sonhou com São Sebastião e de imediato foi até São Simão para doar parte de suas terras para a Igreja católica em nome do santo. A área situada no quadrilátero da Francisco Junqueira, Independência, Nove de Julho e Jerônimo Gonçalves é a parte pertencente ao patrimônio doado ao santo protetor. Por tal motivo é que se paga o laudêmio quando das transações imobiliárias. A história inicial foi contada por Chico Xavier, em 1972, quando recebeu o título de Cidadão Ribeirãopretano na Cava do Bosque, com mais de seis mil pessoas como testemunhas.
Pai de Chico trabalhou na cidade
Chico Xavier revelou que seu pai acompanhou os engenheiros da Mogiana que vieram estabelecer o traçado da linha entre as fazendas de café. Gostou tanto da vila de São Sebastião, como a cidade era conhecida, que pediu ao interventor da localidade mineira em que vivia que colocasse em sua rua o nome de São Sebastião em homenagem à Vila que era calma e hospitaleira. Chico Xavier nasceu em Pedro Leopoldo e na rua São Sebastião em homenagem a Ribeirão Preto. Em sua fala ele contou fatos que os livros não nos trouxeram à luz de nossa história.