O cinema ibero-americano teve um crescimento de 16,9 milhões de espectadores em 2018, comparado aos números de 2017. É uma elevação de 22,5% em apenas um ano, segundo o informe anual da Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Audiovisuais da Espanha (EGEDA), sobre o Panorama Audiovisual Ibero-americano, divulgado nesta terça-feira, 25
Ainda segundo o informe, o conteúdo ficcional se consolidou nas redes de TV, ocupando 26,1% da programação. Este informe conta com a colaboração da FIPCA (Federação Ibero-americana de produtores cinematográficos e audiovisuais).
O estudo aponta o número de salas na Ibero-América em 2018: 19 700. O peso mundial do público ibero-americano se mantém em torno de 11%. Essas salas estrearam mais de 6 mil produções. Foram, em 2018, 870 milhões de entradas vendidas e mais de US$ 3 bilhões arrecadados.
O cinema ibero-americano manteve sua posição nos principais mercados europeus vendendo 7,7 milhões de entradas em 2018. Os oito mercados analisados foram: Alemanha, Áustria, França, Itália, Holanda, Reino Unido, Rússia e Turquia. Das 182 estreias contabilizadas neste nove mercados, os filmes com maior presença são: O Homem que Matou D. Quixote (sete mercados), a coprodução brasileira Me Chame pelo Seu Nome (seis mercados) e Escobar – A Traição (cinco mercados).
Os países europeus com o maior número de consumidores de filmes ibero-americanos foram França, Itália e Holanda.
TV
Segundo o levantamento, que analisou 74 canais de TV entre 2010 e 2017, a ficção teve um grande impacto na programação, com 26,1% do tempo total de emissão nas regiões. A telenovela segue sendo o gênero mais consumido na Ibero-América, com quase 58% do total de títulos do período, com muita vantagem sobre as séries convencionais, que registraram 25%.
México, Brasil e Colômbia continuam sendo os maiores produtores deste conteúdo.
Em 2017, oito novelas foram as top-1 em seus países de origem: Brasil (A Força do Querer), Chile (Perdona Nuestros Pecados), Colômbia (Tarde lo Conocí), Espanha (Alli Abajo), México (Hoy Vvoy a Cambiar), Peru (VBQ: Todo Por la Fama), Portugal (A Herdeira) e Venezuela (Para Verte Mejor).
Ainda segundo o informe, o conteúdo ficcional se consolidou nas redes de TV, ocupando 26,1% da programação. Este informe conta com a colaboração da FIPCA (Federação Ibero-americana de produtores cinematográficos e audiovisuais).
O estudo aponta o número de salas na Ibero-América em 2018: 19 700. O peso mundial do público ibero-americano se mantém em torno de 11%. Essas salas estrearam mais de 6 mil produções. Foram, em 2018, 870 milhões de entradas vendidas e mais de US$ 3 bilhões arrecadados.
O cinema ibero-americano manteve sua posição nos principais mercados europeus vendendo 7,7 milhões de entradas em 2018. Os oito mercados analisados foram: Alemanha, Áustria, França, Itália, Holanda, Reino Unido, Rússia e Turquia. Das 182 estreias contabilizadas neste nove mercados, os filmes com maior presença são: O Homem que Matou D. Quixote (sete mercados), a coprodução brasileira Me Chame pelo Seu Nome (seis mercados) e Escobar – A Traição (cinco mercados).
Os países europeus com o maior número de consumidores de filmes ibero-americanos foram França, Itália e Holanda.
TV
Segundo o levantamento, que analisou 74 canais de TV entre 2010 e 2017, a ficção teve um grande impacto na programação, com 26,1% do tempo total de emissão nas regiões. A telenovela segue sendo o gênero mais consumido na Ibero-América, com quase 58% do total de títulos do período, com muita vantagem sobre as séries convencionais, que registraram 25%.
México, Brasil e Colômbia continuam sendo os maiores produtores deste conteúdo.
Em 2017, oito novelas foram as top-1 em seus países de origem: Brasil (A Força do Querer), Chile (Perdona Nuestros Pecados), Colômbia (Tarde lo Conocí), Espanha (Alli Abajo), México (Hoy Vvoy a Cambiar), Peru (VBQ: Todo Por la Fama), Portugal (A Herdeira) e Venezuela (Para Verte Mejor).