Tribuna Ribeirão
Economia

Dia das Mães já movimenta lojas

Os consumidores ribeirão -pretanos já estão em busca do presente perfeito para o Dia das Mães – celebrado em 12 de maio, segundo domin­go do mês. A data é a segunda mais importante para o varejo atrás do Natal. Para ajudar os filhos a encontrar o presente ideal, as lojas do Centro e dos principais corredores comer­ciais de Ribeirão Preto – ave­nida da Saudade (Campos Elíseos), avenida Dom Pedro I (Ipiranga) e Boulevard (Jar­dim Sumaré, Alto da Boa Vis­ta, na Zona Sul) – terão horá­rio especial de funcionamento às vésperas da celebração.

O tíquete médio deve ficar em torno de R$ 120, mesmo valor do ano passado, segun­do o Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto e Região (Sincovarp). “Para a data especial, filhos e fami­liares procuram os melhores produtos e preços, além da an­tecipação das compras, que já começou. Os artigos mais bus­cados são de uso pessoal como acessórios, calçados, vestuário e perfumaria”, comenta Paulo César Garcia Lopes, presiden­te do Sincovarp.

Lopes afirma que os co­merciantes estão investindo em diversas ações para ala­vancar as vendas do Dia das Mães. “Além de sorteios, al­guns estabelecimentos ofere­cem alternativas de parcela­mento com cartão de crédito e crediário próprio, o tradi­cional carnê e descontos para pagamentos à vista. Sem pre­sente nenhuma mamãe fica­rá”, finaliza. Para que os filhos possam pesquisar e também terem mais tempo, as lojas do centro e dos principais corre­dores comerciais de Ribeirão Preto terão horário especial de funcionamento nos dias que antecedem a comemoração.

Na sexta-feira, 10 de maio, os estabelecimentos estarão abertos das nove às 22 horas, e no sábado (11), véspera do Dia das Mães, atenderão das nove às 18 horas. Em maio do ano passado, o Sincovarp constatou queda de 3,99% nas vendas em comparação com o mesmo pe­ríodo de 2017, quando os lojis­tas já haviam constatado retra­ção de 1,56%. O recuo do mês foi um dos mais relevantes dos últimos anos, reflexo da greve dos caminhoneiros que parou o País. Nem o Dia das Mães “salvou” o setor. Mas a expecta­tiva é de recuperação em 2019.

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