Tribuna Ribeirão
Economia

Dez anos de Desenvolve – Agência liberou R$ 170 mi para RP

DIVULGAÇÃO

Crédito com propósito. Esse é o objetivo da Desenvolve SP, a agência de fomento do gover­no de São Paulo que completa, neste mês de março, dez anos de atuação e se consolida como uma instituição financeira capaz de fazer frente ao desafio de tor­nar a economia do estado de São Paulo cada vez mais inovadora, sustentável e competitiva.

Nós últimos dez anos, mais de R$ 3,2 bilhões foram desem­bolsados pela Desenvolve SP para impulsionar o crescimento de milhares de pequenas e mé­dias empresas (PMEs) e cen­tenas de municípios – R$ 170 milhões para a Região Adminis­trativa de Ribeirão Preto, que en­volve 25 cidades, 5,3% do total, a quinta do ranking.

“Financiar projetos de in­vestimento que movimentam a economia e transformam cida­des e a vida de milhares de pes­soas, esse é o papel de uma agên­cia de fomento”, diz Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo. A maior parte dos R$ 3,2 bilhões acumulados em de­sembolsos, o equivalente a 82% do montante, foi destinado para o setor privado, e os outros 18% para o setor público.

Historicamente, a indústria paulista é a principal tomadora de recursos, sendo responsável por investir R$ 1,4 bilhão nos últimos dez anos. Na sequên­cia aparecem as empresas pres­tadoras de serviços – com R$ 1 bilhão financiado, e do comér­cio, com R$ 238 milhões. Os financiamentos da Desenvolve SP já beneficiaram empresas e prefeituras de 346 cidades pau­listas. No ranking das Regiões Administrativas (RAs) que mais investem com o apoio da instituição estão São Paulo (R$ 1 bilhão), Campinas (R$ 726 milhões), Sorocaba (R$ 380 milhões), Vale do Paraíba (R$ 200 milhões) e Ribeirão Preto (R$ 170 milhões).

A RA de Ribeirão Preto envolve a cidade-sede, Alti­nópolis, Barrinha, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Dumont, Guariba, Guatapará, Jaboticabal, Jardi­nópolis, Luis Antônio, Monte Alto, Pitangueiras, Pontal, Pra­dópolis, Santa Cruz da Espe­rança, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho e Taquaral.

Mesmo sem poder captar recursos externos, as agências de fomento têm sido as principais financiadoras do capital produ­tivo das PMEs no Brasil. “São importantes instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional e que possibilitam a milhares de empreendedores o acesso ao crédito de longo prazo com taxas de juros mais compe­titivas, condição fundamental para que possam crescer e, con­sequentemente, gerar empregos e renda”, completou Meirelles.

Com uma carteira de crédi­to de R$ 1,271 bilhão – a quarta maior entre bancos de desenvol­vimento e agências de fomento do País, sem considerar o banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Desenvolve SP se esforça para estimular a economia do maior centro financeiro da América Latina. O atual diretor-presiden­te da Desenvolve SP, Carlos Edu­ardo Lofrano, complementa.

“Embora o foco da agência seja financiar o investimento fixo, portanto, os bens necessá­rios para que uma empresa fun­cione, acreditamos que desen­volvimento de uma economia cada vez mais moderna e com­petitiva exige, obrigatoriamen­te, investimentos de essência inovadora e de apelo ambiental que minimizem o impacto tan­to das atividades produtivas das empresas como das adminis­trações municipais”. De acordo com o executivo, desde 2009, projetos inovadores e verdes já somam R$ 413,7 milhões em empréstimos.

Atualmente, as linhas de crédito da instituição financeira têm taxas a partir de 0,17% ao mês e prazos de até dez anos. Para empresas, são opções des­tinadas a projetos de inovação disruptiva e incremental, pro­jetos sustentáveis com foco em energias renováveis e eficiência energética, ampliação e moder­nização, compra isolada de má­quina ou equipamento, exporta­ção e capital de giro.

Já para os municípios, são linhas voltadas a projetos de infraestrutura, como obras de recape e asfaltamento de ruas e avenidas, implantação ou mo­dernização de iluminação pú­blica, construção e reformas de distritos industriais, de arenas multiuso, de estações de trata­mento de esgoto e água, de ciclo­vias, recuperação de matas cilia­res entre outros. Como agências de fomento não possuem agên­cias bancárias, todo o processo de financiamento da Desenvol­ve SP, do pedido à aprovação, é feito por intermédio do site da instituição, o www.desenvol­vesp.com.br.

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Nós últimos dez anos, mais de R$ 3,2 bilhões foram desem­bolsados pela Desenvolve SP para impulsionar o crescimento de milhares de pequenas e mé­dias empresas (PMEs) e cen­tenas de municípios – R$ 170 milhões para a Região Adminis­trativa de Ribeirão Preto, que en­volve 25 cidades, 5,3% do total, a quinta do ranking.

“Financiar projetos de in­vestimento que movimentam a economia e transformam cida­des e a vida de milhares de pes­soas, esse é o papel de uma agên­cia de fomento”, diz Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo. A maior parte dos R$ 3,2 bilhões acumulados em de­sembolsos, o equivalente a 82% do montante, foi destinado para o setor privado, e os outros 18% para o setor público.

Historicamente, a indústria paulista é a principal tomadora de recursos, sendo responsável por investir R$ 1,4 bilhão nos últimos dez anos. Na sequên­cia aparecem as empresas pres­tadoras de serviços – com R$ 1 bilhão financiado, e do comér­cio, com R$ 238 milhões. Os financiamentos da Desenvolve SP já beneficiaram empresas e prefeituras de 346 cidades pau­listas. No ranking das Regiões Administrativas (RAs) que mais investem com o apoio da instituição estão São Paulo (R$ 1 bilhão), Campinas (R$ 726 milhões), Sorocaba (R$ 380 milhões), Vale do Paraíba (R$ 200 milhões) e Ribeirão Preto (R$ 170 milhões).

A RA de Ribeirão Preto envolve a cidade-sede, Alti­nópolis, Barrinha, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Dumont, Guariba, Guatapará, Jaboticabal, Jardi­nópolis, Luis Antônio, Monte Alto, Pitangueiras, Pontal, Pra­dópolis, Santa Cruz da Espe­rança, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho e Taquaral.

Mesmo sem poder captar recursos externos, as agências de fomento têm sido as principais financiadoras do capital produ­tivo das PMEs no Brasil. “São importantes instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional e que possibilitam a milhares de empreendedores o acesso ao crédito de longo prazo com taxas de juros mais compe­titivas, condição fundamental para que possam crescer e, con­sequentemente, gerar empregos e renda”, completou Meirelles.

Com uma carteira de crédi­to de R$ 1,271 bilhão – a quarta maior entre bancos de desenvol­vimento e agências de fomento do País, sem considerar o banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Desenvolve SP se esforça para estimular a economia do maior centro financeiro da América Latina. O atual diretor-presiden­te da Desenvolve SP, Carlos Edu­ardo Lofrano, complementa.

“Embora o foco da agência seja financiar o investimento fixo, portanto, os bens necessá­rios para que uma empresa fun­cione, acreditamos que desen­volvimento de uma economia cada vez mais moderna e com­petitiva exige, obrigatoriamen­te, investimentos de essência inovadora e de apelo ambiental que minimizem o impacto tan­to das atividades produtivas das empresas como das adminis­trações municipais”. De acordo com o executivo, desde 2009, projetos inovadores e verdes já somam R$ 413,7 milhões em empréstimos.

Atualmente, as linhas de crédito da instituição financeira têm taxas a partir de 0,17% ao mês e prazos de até dez anos. Para empresas, são opções des­tinadas a projetos de inovação disruptiva e incremental, pro­jetos sustentáveis com foco em energias renováveis e eficiência energética, ampliação e moder­nização, compra isolada de má­quina ou equipamento, exporta­ção e capital de giro.

Já para os municípios, são linhas voltadas a projetos de infraestrutura, como obras de recape e asfaltamento de ruas e avenidas, implantação ou mo­dernização de iluminação pú­blica, construção e reformas de distritos industriais, de arenas multiuso, de estações de trata­mento de esgoto e água, de ciclo­vias, recuperação de matas cilia­res entre outros. Como agências de fomento não possuem agên­cias bancárias, todo o processo de financiamento da Desenvol­ve SP, do pedido à aprovação, é feito por intermédio do site da instituição, o www.desenvol­vesp.com.br.

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