Tribuna Ribeirão
Cultura

Michael Jackson será tema de festa

CLAUDIO FRATESCHI

Em novembro do ano pas­sado, por meio de redes sociais, o Sesc Ribeirão Preto promoveu uma enquete ao público com a pergunta: qual astro da música a Fernanda Marx deveria in­terpretar? Stevie Wonder, Ray Charles ou Michel Jackson? “O rei do pop” ganhou a disputa. Ela aceitou o desafio e, nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, su­birá ao palco para interpretar os sucessos de um dos maiores fe­nômenos do “show business” de todos os tempos.

Além da intérprete nos vo­cais, a banda que a acompanha é formada pelos músicos Leandro Cunha (teclados), Lucas Oli­veira (guitarra), Rafael Ramos (baixo), Michel Miranda (bate­ria), Dayane Peixe (sax), Mauro Zacharias (trombone), Michael Ramos (trompete), Isabela Mes­triner (backing vocal), Marcos Pinafo (backing vocal) e Pedro Coelho (backing vocal).

O evento batizado de “Fes­ta Black Soul” contará com as participações especiais de Ga­briel Locher, Gika Bacci, Karol Sun, Fabrico Chabusco e Leser MC e ainda com performances sob o comando de Wellington Virgílio, o “Michael Jackson de Ribeirão Preto” e seus bailari­nos. Gustavo Engrácia assina a iluminação, figurinos e direção artística do show e Claudio Fra­teschi, a fotografia. Para esquen­tar os ânimos para o show, o DJ Eduardo A. fará uma seleção das três estrelas.

Será na Área de Convivência do Sesc, tocando alguns suces­sos de Michael Jackson, Stevie Wonder e Ray Charles. O show terá início às 20h30, no Galpão de Eventos da rua Tibiriça nº 50, na região central de Ribeirão Preto, com entrada gratuita. Os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência (a partir das 19h30) na bilheteria do Sesc. Será permitida a retira­da de um bilhete por pessoa. O local tem capacidade para rece­ber 400 pessoas em pé. O evento não é recomendado para meno­res de 16 anos.

Michael Joseph Jackson morreu em sua casa, em Los Angeles, Estados Unidos, em 25 de junho de 2009, aos 51 anos, vítima de intoxicação por over­dose de medicamentos. Cantor, compositor e dançarino, faturou em vida cerca de US$ 7 bilhões, segundo a revista Rolling Stone, tornando-se o artista mais rico da história. Um ano após sua morte ainda faturou cerca de US$ 1 bilhão. Tem doze álbuns gravados, sem contar os da épo­ca do Jackson Five (Motown), quando dividia o palco com os irmãos. .

Ele apresentou-se pela pri­meira vez no Brasil em setembro de 1974, através de uma etapa na América Latina da turnê “The Jackson 5 World Tour” (1973- 1975), como um membro do Ja­ckson 5, aos 16 anos de idade, a turnê contou com apresentações nas cidades de São Paulo, Brasí­lia, Porto Alegre, Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em 15 e 17 de outubro de 1993, rea­lizou como cantor solo suas duas últimas apresentações no país, através da turnê “Dangerous World Tour” (1992-1993) – com ingressos esgotados no Estádio do Morumbi, em São Paulo.

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