Tribuna Ribeirão
Cultura

Tributo a Pink Floyd no Theatro Pedro II

O espetáculo “Pink Floyd Symphonic Tribute” é uma reverência inédita no país a uma das bandas mais im­portantes do Planeta. Quem for ao Pedro II, no dia 23 de fevereiro, poderá ver no pla­co uma orquestra, mais 15 músicos no palco, projeções mapeadas, cenário, ilumi­nação diferenciada e som de alta fidelidade. Uma jornada audiovisual imperdível e um show especial e inesquecível para os fãs da banda.

A banda inglesa Pink Floyd foi formada em Cam­bridge em 1965, e alcançou sucesso internacional com sua música psicodélica e progressiva. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, capas de álbuns inovadoras e shows elabora­dos. O Pink Floyd é um dos grupos de rock mais influen­tes e comercialmente bem-sucedidos da história, tendo vendido mais de 200 milhões de álbuns ao redor do mundo. A banda foi induzida ao Hall da Fama do Rock and Roll em 1996. Constituída origi­nalmente pelos estudantes Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett, que inicialmente, tornaram-se populares tocando no ce­nário underground londrino, no fim dos anos 60.

Sob a liderança de Bar­rett, lançaram dois singles (“Arnold Layne” e “See Emily Play”) e um bem-sucedido álbum de estreia, The Piper at the Gates of Dawn, de 1967. O nome Pink Floyd é a abreviação de The Pink Floyd Sound, nome sugeri­do por Barrett em homena­gem a dois músicos de blues admirados por ele: Pink Anderson e Floyd Coun­cil. O guitarrista e vocalista David Gilmour juntou-se à banda em 1968, meses antes da saída de Barrett do grupo, devido ao seu estado de de­terioração mental, agravado pelo uso de drogas.

Na sequência da perda de seu principal letrista, Roger Waters tornou-se o principal compositor e líder conceitual do grupo, com Gilmour assu­mindo a guitarra solo e parte dos vocais. Com essa forma­ção o Pink Floyd atingiu o sucesso internacional com álbuns como The Dark Side of the Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall. Wright deixou o grupo em 1979, e Waters em 1985, mas Gilmour, Mason e, subse­quentemente, Wright, conti­nuaram a gravar e se apresen­tar. Waters processou-os por questões legais relacionadas ao uso do nome “Pink Floyd”; todavia, a disputa foi resol­vida com uma decisão que permitiu a Gilmour e Mason que continuassem a usar o nome, ainda livrando Waters de quaisquer obrigações con­tratuais com a banda. Dois álbuns foram lançados após esse conflito: A Momentary Lapse of Reason e The Divi­sion Bell. Após quase duas décadas de amargor entre seus membros, o Pink Floyd se reuniu em 2005 para uma única apresentação, no con­certo para a caridade Live 8.

Wright morreu em 2008. Os membros restantes — Waters, Gilmour e Mason — reuniram-se novamente, para um show da The Wall Tour de Waters, em 12 de maio de 2011, na O2 Arena, em Londres; Gilmour tocou “Comfortably Numb” com Waters e “Outside the Wall” com Mason e Waters. Em entrevista concedida ao jor­nal italiano La Repubblica no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, nem voltará a reunir-se novamen­te. No entanto a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 nunca foi descartada tanto por Gil­mour ou Mason.

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