Fiat lux – Faça-se a luz
Alguns vereadores estão tentando entender e irão solicitar informações de como proceder para melhorar a iluminação de conjuntos habitacionais que estão na quase completa escuridão ou com sistemas arcaicos. Um novo bairro situado às margens da rodovia Alexandre Balbo recebeu uma nova iluminação através de parceria entre a empreiteira, Prefeitura e CPFL. Os solertes edis, no entanto, questionam a rapidez na solução luminosa, pois a legislação que ordena a estrutura dos loteamentos exige que o loteador ou o construtor de conjuntos seja o responsável por todos os benefícios do loteamento. Esta lei foi revogada, perguntam. A resposta pelo setor competente da Prefeitura. Requerimentos serão enviados às Secretarias que lidam com o problema. Ou solução.
Praças escuras
Munícipes que residem ou transitam por algumas praças que dizem estar mal cuidadas reclamam da situação da iluminação da Praça Pedro Biagi, diante da Escola Alpheu Gasparini, no Ipiranga. Os pais que precisam levar e buscar seus filhos na entrada e saída da escola garantem que não existe a chamada Ronda Escolar e que muitos já foram assaltados. Outra que está carecendo de melhoramento em todo o setor é a Rômulo Morandi nos Campos Elíseos. As crianças não frequentam mais aquela área verde. Os pais não sentem garantias para leva-las para os folguedos infantis naquele logradouro público.
Cadê o relógio da Praça Santo Antonio
Há muito tempo foi construído um monumento nos Campos Elíseos sobre o qual colocaram um grande relógio que marcava as horas para os moradores daquele bairro, verdadeira cidade. Depois de muito tempo de marcar a vida do “Campão” retiraram o referido relógio para dar uma “garibada”. Nunca mais voltou. Somente o relógio da torre da Igreja Santo Antônio marca o compasso da vida mais movimentada do bairro.
Biblioteca
Nos áureos tempos em uma grande casa da esquina com a avenida Saudade foi implantada uma biblioteca que era alegria dos jovens . Era municipal e com um registro você podia pegar quantos livros pretendesse para completar seus estudos e se aprimorar no uso da língua portuguesa. Depois aquele local passou a ser a sede da Guarda Civil Estadual (anexada a PM) e em seguida Distrito Policial. Para quem não sabe, a avenida da Saudade teve duas pistas com um canteiro no meio e com este nome chegava até a rua Capitão Salomão, ao lado da Santa Casa. Depois já era o centro da cidade passando a se chamar Saldanha Marinho.