Definiremos nesta quinta-feira, 6 de dezembro, mais uma ação de incentivo à geração de emprego e renda, ao mesmo tempo em que propicia o desenvolvimento da cidade, quando concluímos a licitação para a comercialização de 19 áreas da terceira etapa do Distrito Empresarial de Ribeirão Preto e uma da primeira etapa. A colocação à venda de áreas com infraestrutura para a implantação de empresas é uma forma de facilitar as atividades empresariais. De fomentar o crescimento de empresas que buscam ampliar a produção.
No caso específico da licitação do Distrito Empresarial, estão sendo oferecidos lotes com áreas que variam de 989,14 a 21,4 mil metros quadrados e com avaliações iniciais entre R$ 207,6 mil a R$ 4,5 milhões. Compra a área quem fizer a melhor oferta. Sobre o valor definido na licitação há desconto de 10% para pagamento à vista e de 5% para pagamento parcelado em até 12 vezes. O valor também pode ser parcelado em até 24 vezes, com correção anual pelo IGP-M.
São áreas onde as empresas terão facilidades para a construção de suas unidades em um local já escolhido por cerca de 70 empresas instaladas desde a primeira etapa. A terceira etapa tem 605 mil metros quadrados e recebeu investimentos de R$ 18 milhões em sua infraestrutura. Facilitar empreendimentos é uma das funções de grande importância da gestão pública.
Com obras e investimentos, a iniciativa pública gera postos de trabalho, movimentação financeira pela aquisição de produtos e serviços e colabora com o desenvolvimento da cidade, ao mesmo tempo em que cria ambientes melhores para atendimento das pessoas e convivência dos servidores públicos. Mas o estímulo à iniciativa privada tem também o poder de ampliar a oferta de trabalho e renda, além do consequente desenvolvimento econômico para as empresas e para a sociedade.
E muitas vezes, sem as exigências legais que tornam o setor público mais lento, a iniciativa privada consegue dar respostas rápidas às necessidades de investimentos, com o oferecimento de oportunidades que vão de novos postos de trabalho ao menor custo aos consumidores de produtos, em função da adoção de novas tecnologias, aumento da produtividade e até de novos e mais econômicos métodos de distribuição. É uma cadeia diversificada que pode – e deve – trabalhar em favor do cidadão.
Há um acúmulo de vantagens que pode resultar no bem-estar das pessoas, na melhoria da qualidade de vida, no melhor aproveitamento de recursos e otimização de resultados. Muitas vezes são situações que passam desapercebidas em virtude das funções cotidianas, da exigência constante de eficiência ampliada e do tempo aparentemente mais curto para o desenvolvimento das atividades que se ampliam cotidianamente.
Mas é também um ciclo virtuoso que deve receber constante atenção dos gestores públicos. Muito embora não seja um produtor de bens e serviços, o setor público tem nestas atividades uma parte significativa de sua arrecadação. E é com estes valores que busca atender as necessidades dos cidadãos, com os atendimentos nas áreas públicas, principalmente as de caráter social, como saúde, educação, assistência etc.
Nossa gestão mantém essa percepção viva, com o olhar voltado para as atividades em muitas ações que geram novos empreendimentos nos mais variados setores da economia. Sendo a principal ação a de facilitar, melhorar o atendimento de quem busca aprovação de projetos e acelerar os procedimentos para o início de uma nova empresa, sem nunca se descuidar da fiscalização e do cumprimento da legislação pertinente.