Por Naiara Azevedo
A cantora Naiara Azevedo relembrou o período em que trazia mercadorias do Paraguai antes de se tornar uma cantora conhecida em entrevista ao The Noite, no SBT.
“Muamba é o que eu trazia, o que eu fazia da vida. Porque eu morava em Umuarama, no Paraná, a uns 120 quilômetros de Guaíra. E lá, meu amor…”, contou.
Questionada pelo apresentador Danilo Gentili sobre “que tipo de muamba” trazia, explicou: “Naquela época eu trazia muita bebida, perfume. Uíscão… Eu lembro que a gente pagava 27, 30 reais no Red [Label].”
“Eu não bebo mais uísque, hoje não gosto mais de bebida destilada, devido a essa época, bebi demais”, garantiu.
Naiara afirma que nunca teve suas mercadorias apreendidas no caminho de volta, mas que uma de suas amigas não teve a mesma sorte.
“Paravam muito, na fronteira. Coisas minhas nunca pegaram, porque nunca trouxe em grande quantidade, trazia mais essas coisas mais supérfluas, mesmo. Mas uma amiga minha uma vez foi mobiliar o escritório dela, a gente foi e trouxe frigobar, geladeira, várias coisas no carro dela. Ficou tudo lá.”